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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Famílias Sertanejas

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Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

André Oliveira Bezerra de Alencar
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Joaquim Antão de Carvalho (✭1807, ✟1897) - (filho de 36 - Arnaldo Antão de Carvalho e 37 - Joaquina de São José) Assento de casamento: "Em vinte e oito de julho de mil oitocentos e cinquenta e quatro, no Sítio Santa Cruz desta freguesia do Crato, em presença das testemunhas José Geraldo de Carvalho e Antônio Pereira de Carvalho, uni em matrimônio por palavras de presente, e dei as bênçãos nupciais a Joaquim Antão de Carvalho com Maria Pereira de Carvalho, brancos; ele natural, e morador na Freguesia de Jaicós-PI, Bispado do Maranhão, onde foi dispensado pelo Bispo daquele Bispado, em vinte e seis de agosto de mil oitocentos e cinquenta e três, no terceiro grau de consanguinidade lateral e igual, e simples, sendo ele viúvo da falecida Christina Maria, sepultada na Capela do Poço da Pedra, da Freguesia de Assaré deste Bispado de Pernambuco; e ela natural da Freguesia de Exú, moradora na villa do Crato, dispensada pelo Bispo desta Diocese pelo seu delegado Gama, em dezessete de fevereiro do mesmo ano de mil oitocentos e cinquenta e três, no mesmo grau de parentesco, sendo primeiro corridos os banhos de ambos; do que para constar fiz este assento em que me assigno. Manoel Joaquim Aires do Nascimento - Parocho". Tomou parte na revolução de 1824, em Pernambuco, ao lado de s/ tio Tristão Gonçalves de Alencar Araripe.
Tetravós
  1. Carlos Gomes da Silva Nome conforme consta no registro de casamento realizado na cidade do Crato, em 22 de julho de 1835 pelo Padre itinerante, Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, este irmão do noivo e tendo como testemunha o avô da noiva Manoel de Montes Furtado.
  2. Francisca Chavelina de Alencar - (filha de 66 - Vitorino Antunes de Alencar Rodovalho e 67 - Maria do Monte Furtado) O casamento com Carlos foi realizado pelo Padre Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, irmão do noivo, portanto tio da noiva.
Pentavós
  1. João Barbosa de Carvalho II - (filho de 144 - João Barbosa de Carvalho e 145 - Maria da Silva Teixeira) Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
  2. Tereza Rodrigues de Jesus - (filha de 146 - Valério Coelho Rodrigues e 147 - Domiciana Vieira de Carvalho) Viveu em Serra, Jaicós-PI. Em 1770, ainda solteira, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar".
  3. José Gonçalves dos Santos (✟06-11-1805) - (filho de 148 - Carlos José dos Santos) Capitão.
  4. Bárbara Pereira de Alencar (Heroína do Crato) (✭11-02-1760, ✟18-08-1832) - (filha de 150 - Joaquim Pereira de Alenquer e 151 - Teodora Rodrigues da Conceição) A Heroína do Crato. Foi sepultada na Capela de Poço de Pedras, hoje Itaguar - Município de São Mateus-Ceará.
Hexavós
  1. Manoel de Montes de Carvalho - (filho de 268 - Silvestre Rodrigues de Carvalho e 269 - Ignacia da Conceição) (ou Manoel do Monte Furtado).
    Antônio Luiz Carlos de Alencar em PIO IX Resumo Histórico (1956) diz: "Segundo reza a tradição foi Manoel de Montes de Carvalho quem primeiro pisou o solo piononense de 1800 a 1801. Era ele cearense, natural da cidade de Sobral. Fixou residência na Fazenda Marçal, vindo a contrair casamento com Matildes Barbosa de Mesquita, natural deste Estado. Do casal nasceram quatro filhos. São eles Joaquim, José, Maria e Antônio. Este último estava
    cursando o Seminário quando veio a falecer".

    Informações que são comprovados pelo depoimento do filho Antônio de Montes Furtado, no processo GENERE (1822), pelos depoimentos prestados pelos pais, Manoel de Montes de Carvalho e Matildes Barbosa de Mesquita, nos Autos de Patrimônio do mesmo filho (1823), documentos que se encontram no Arquivo Público do Estado do Maranhão e pelas Sesmarias de fevereriro e março de 1819. Documentos abaixo transquitos, em parte.

    Processo GENERE (1822) << Diz Antônio de Montes Furtado, natural e morador na freguesia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, bispado do Maranhão, filho legitimo de Manoel de Montes de Carvalho, natural da freguesia de N. Sra. do Carmo de São Matheus dos Inhamuns, Bispado de Pernambuco, e de Matildes Barbosa de Mesquita, natural da freguesia de N. Sra. da Penha da Vila do Crato, do mesmo bispado de Pernambuco, neto paterno de Silvestre Rodrigues de Carvalho, natural da Vila de Água Fria, do arcebispado da Bahia, e de Ignacia da Conceição, natural da Vila de Cabrobó, do bispado de Pernambuco, neto materno de Antônio Cardozo de Mesquita, natural da freguesia do Cabo, do bispado de Pernambuco, e de Florinda Barboza Lima, natural da cidade de Sergipe d'El Rey, do arcebispado da Bahia >>.

    Processo Autos de Patrimônio: Depoimento. (1823) Manoel de Montes de Carvalho, homem branco casado natural da freguesia de São Matheos do Bispado de Pernambuco, morador na sua Fazenda Marçal, da freguesia de Nossa Senhora das Mercês deste Bispado do Maranhão que vive de seu bens, de idade que disse ser de sessenta e dois anos, pouco mais ou menos, a quem o reverendo vigário comissário deferiu o juramento dos Santos Evangelhos, com um livro deles sobre que pôs sua mão direita, e prometeu dizer a verdade do que soubesse e lhe fosse perguntado e do costume disse pai do Ordinando (Antonio de Montes Furtado)

    "Fazenda Cajazeiras - Oeiras - data com tres léguas de cumprido e uma de largo, sita nos cabeceiras da Ribeira do Riachão, fazendo pião no lugar Condado correndo seu cumprimento de norte a sul, riacho abaixo, e a largura de nascente ao poente, entre as fazendas Marçal e Tamanduá. Concedida em 12 de fevereiro de 1819 a Manoel de Montes de Carvalho e registrada a fl 23." Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda (1819-1823) Página 83

    "Fazenda Cajazeiras - Oeiras - data com tres léguas de cumprido e uma de largo, fazendo pião no corpo da mesma fazenda, correndo o seu cumprimento de norte a sul, pelo riacho das cajazeiras abaixo uma légua e duas ao corpo do riacho acima para o norte, e a largura de nascente ao poente a extremar com as fazendas Coroatá, Caiçara e S. Bento. Concedida em 22 de março de 1819 a Manoel de Montes de Carvalho" e reg. a fl 44 v." Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda (1819-1823) Página 84

    Por alguma razão que não sabemos, posteriormente passou assinar-se como Manoel do Monte Furtado, conforme podemos ver nos documentos abaixo citados.

    Registro de Casamento de Francisca Chevelina de Alencar e Carlos Gomes da Silva, realizado no Crato em vinte e dois de julho de 1835, na cidade de Crato-Ceará, tendo como testemunhas Targini de Alencar Benevides e Manoel de Montes Furtado e celebrado pelo padre (interino) Pedro Antunes de Alencar Rodovalho.

    Francisca Chavelina de Alencar é neta de Manoel de Montes Furtado e o padre celebrante, Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, tio da noiva, pois que irmão de Vitorino Antunes de Alencar Rodovalho, êste esposo de Maria do Monte Furtado, mãe da noiva. Nos inventários de Antônio Joaquim de Carvalho Simões (neto) arquivado no Memorial da Justiça de Pernambuco (1863) aparece como proprietário de terras nas Fazendas Marçal, Carnaubinha e Inharé, herdadas de Manoel de Montes Furtado, e no inventário de Bárbara do Monte Furtado(nora) , esposa do filho José do Monte Furtado (arquivado na URCA - Crato- Ceará (1838), também aparece como Manoel de Montes Furtado.
  2. Valério Coelho Rodrigues Filho - (filho de 280 - Valério Coelho Rodrigues e 281 - Domiciana Vieira de Carvalho) Seu casamento, (celebrado pelo Vigário Dionísio José de Aguiar e testemunhado pelo Capitão Estevão Pinto), foi com Antonia da Silva Vieira, filha de Luís Mendes Vieira e de Clara da Silva Pinto, sendo esta filha do sargento mor Miguel de Araújo Reimão e de Antônia da Silva Pinto, ambos falecidos antes de 1762, quando Luiz Mendes Vieira era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto, esta filha de Teresa de Jesus e de Antônio Fernandes de Sousa, que foram possuidores da fazenda Caraíbas, este citado no seguinte registro de 1745: "No mês de junho de mil sete centos e quarenta e cinco na Fazenda da Bocaina, batizou solemnemente, e pos os santos óleos o Reverendo Coadjutor Vigário Geral o Padre André da Silva a Antônio, nascido na dita Fazenda aos vinte e cinco de janeiro do mesmo anno, filho legítimo de Antônio Borges Martins e Maria de Souza da Conceição. Foi padrinho por procuração seu tio Antônio Fernandes de Souza, sendo Procurador João de Souza Fernandes . . .". Miguel de Araújo Reimão foi, também, possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762. Em 1770, Valério Filho e Antônia, ainda moravam na fazenda Paulista, como se vê no seguinte registro: "Aos quinze de janeiro de mil sette centos e setenta, na Fazenda do Paulista, Baptizey solemnemente e pus os Santos Oleos a Lourença filha de Antônio de Povoz, e de sua molher Florencia Rodrigues: forão padrinhos Valério Coelho Rodrigues, e sua molher Antônia da Silva Vieyra, moradores na fazenda já ditta, de sette mezes de nascida; de que para constar mandey fazer este assento que assigno. O Vigario Dionizio Joze de Aguiar".
  3. Lourenço Coelho Rodrigues (✟sim) - (filho de 284 - Valério Coelho Rodrigues e 285 - Domiciana Vieira de Carvalho) Estima-se que ele nasceu entre 1747 e 1748 em Paulistana-PI. Ainda solteiro foi padrinho do seguinte batismo: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar". Proprietário das fazendas Cachoeira, Jacaré, Limoeiro, Morena, Pilões e Poço Redondo (1820).
  4. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 292 - Domingos Coelho e 293 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  5. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 294 - Hilário Vieira de Carvalho e 295 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Heptavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 560 - Domingos Coelho e 561 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 146)
  2. Luís Mendes Vieira Em 1762 era o possuidor da Fazenda Talhada, localizada próximo da então capital Oeiras, com duas léguas e meia de comprido e uma de largura, a qual pertenceu a sua mulher Clara da Silva Pinto, por falecimento de sua mãe Antônia da Silva Pinto.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 568 - Domingos Coelho e 569 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 146)
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 584 - Francisco Coelho e 585 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 586 - Bento Rodrigues e 587 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  6. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 588 - José Vieira de Carvalho e 589 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  7. Leonel de Alenquer Rego (✟aprox 1767) - (filho de 600 - Martinho Francisco do Rego e 601 - Dorotéia de Alenquer) (ou Leonel de Alenquer Rego). Tronco de todos os Alencar do Brasil.
    Leonel de Alenquer Rego faleceu c. 1767, na Fazenda Caiçara, Exu, Pernambuco, e não se encontrou o seu termo de batismo, fato normal por os livros serem incompletos. A cronologia indica ser filho de D. Dorotéia de Alenquer, mas como não existe inferir em genealogia, resta a dúvida: é ALENQUER de sangue ou por adoção como sua irmã adotiva Marta Alenquer? (Siará Grande - Francisco Augusto de Araújo Lima - Pg. 1574).
  8. Carlos de Faria Machado (✭aprox 1695) Capitão-Mor.
Octavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1120 - Francisco Coelho e 1121 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 292)
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1122 - Bento Rodrigues e 1123 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 293)
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1124 - José Vieira de Carvalho e 1125 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 294)
  4. Miguel de Araújo Reimão (✟antes de 1762) Sargento-mor. Foi possuidor das fazendas Jacaré de Baixo e Frade, e do Sítio Fradinho, este herdado pelo filho Padre Manoel Araújo Reimão, que tinha a sua posse em 1762.
  5. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1136 - Francisco Coelho e 1137 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 292)
  6. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1138 - Bento Rodrigues e 1139 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 293)
  7. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1140 - José Vieira de Carvalho e 1141 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 294)
  8. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1168 - Pero Coelho e 1169 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  9. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1170 - Manoel Ferreira e 1171 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  10. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1172 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  11. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 1174 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  12. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
Eneavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 2240 - Pero Coelho e 2241 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 584)
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 2242 - Manoel Ferreira e 2243 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 585)
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 2244 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 586)
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 2246 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 587)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 588)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 589)
  7. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 590)
  8. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 591)
  9. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 2272 - Pero Coelho e 2273 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 584)
  10. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 2274 - Manoel Ferreira e 2275 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 585)
  11. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 2276 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 586)
  12. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 2278 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 587)
  13. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 588)
  14. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 589)
  15. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 590)
  16. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 591)
  17. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 2336 - Antonio Coelho e 2337 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  18. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 2338 - Francisco Dias e 2339 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  19. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 2342 - Gaspar Vieira e 2343 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  20. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
Decavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 4480 - Antonio Coelho e 4481 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1168)
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 4482 - Francisco Dias e 4483 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1169)
  3. Manoel Ferreira - (filho de 4484 - Pero Ferreira e 4485 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1170)
  4. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 4486 - Gaspar Vieira e 4487 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1171)
  5. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1172)
  6. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1174)
  7. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 4544 - Antonio Coelho e 4545 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1168)
  8. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 4546 - Francisco Dias e 4547 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1169)
  9. Manoel Ferreira - (filho de 4548 - Pero Ferreira e 4549 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1170)
  10. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 4550 - Gaspar Vieira e 4551 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1171)
  11. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1172)
  12. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1174)
  13. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  14. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  15. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 4678 - Gaspar Fernandes e 4679 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  16. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
Undecavós
  1. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 2336)
  2. Cesíllia Soares - (filha de 8962 - Pero Coelho e 8963 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 2337)
  3. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 2338)
  4. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 8966 - Gaspar Fernandes e 8967 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 2339)
  5. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 2340)
  6. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 2341)
  7. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 2342)
  8. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 2343)
  9. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 2336)
  10. Cesíllia Soares - (filha de 9090 - Pero Coelho e 9091 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 2337)
  11. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 2338)
  12. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 9094 - Gaspar Fernandes e 9095 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 2339)
  13. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 2340)
  14. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 2341)
  15. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 2342)
  16. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 2343)
  17. Pero Coelho (✭1570)
  18. Maria Leão (✭1572)
  19. Gaspar Fernandes - (filho de 9356 - Gaspar Fernandes) Da Fonte.
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 4674)
  2. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 4675)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 17932 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 4678)
  4. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 4679)
  5. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 4674)
  6. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 4675)
  7. Gaspar Fernandes - (filho de 18188 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 4678)
  8. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 4679)
  9. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
Tridecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 9356)
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 9356)
Total de Ancestrais: 167
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
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Data: Quarta-Feira, 4-12-2024 4:43 GMT - DB2
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