Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Generosa Epaminondas de Sá
  1. Generosa Epaminondas de Sá (✭1859, ✟13-04-1940) - (filha de 2 - Virgolino Epaminondas de Sá e 3 - Narcisa Perpétua de Souza)
Pais
  1. Virgolino Epaminondas de Sá (✭1837, ✟08-02-1907) - (filho de 4 - Manoel Francisco de Magalhães e 5 - Joana de Sá Magalhães) Foi tabelião do registro civil em Serra Talhada - PE na segunda metade do século XIX. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Narcisa Perpétua de Souza (✭1842) - (filha de 6 - Antônio Ramos da Costa e 7 - Antônia Perpétua de Souza)
Avós
  1. Manoel Francisco de Magalhães
  2. Joana de Sá Magalhães
  3. Antônio Ramos da Costa - (filho de 12 - Antônio Francisco Ramos e 13 - Maria Manuella das Dores)
  4. Antônia Perpétua de Souza (✟1856) - (filha de 14 - Thomé Nunes de Souza e 15 - Ana Joaquina da Silva)
Bisavós
  1. Antônio Francisco Ramos
  2. Maria Manuella das Dores - (filha de 26 - Antônio Damião Nunes de Magalhães e 27 - Antônia Maria de Souza Ferraz)
  3. Thomé Nunes de Souza - (filho de 28 - Antônio Damião Nunes de Magalhães e 29 - Antônia Maria de Souza Ferraz)
  4. Ana Joaquina da Silva - (filha de 30 - Francisco Nunes de Magalhães e 31 - Custódia Maria da Silva)
Trisavós
  1. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 52 - Agostinho Nunes de Magalhães e 53 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-Mor. Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 54 - Thomé de Souza Ferraz e 55 - Anna Maria do Nascimento) (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
  3. Antônio Damião Nunes de Magalhães (✟1835) - (filho de 56 - Agostinho Nunes de Magalhães e 57 - Antonia Vieira Âmbar) (Mesma pessoa de nº 26)
  4. Antônia Maria de Souza Ferraz - (filha de 58 - Thomé de Souza Ferraz e 59 - Anna Maria do Nascimento) (Mesma pessoa de nº 27)
  5. Francisco Nunes de Magalhães - (filho de 60 - Agostinho Nunes de Magalhães e 61 - Antonia Vieira Âmbar)
  6. Custódia Maria da Silva
Tetravós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 104 - Manoel Nunes e 105 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 106 - José da Costa Cabeçudo e 107 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 108 - Jerônimo de Souza Ferraz e 109 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  4. Anna Maria do Nascimento (Donana).
  5. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 112 - Manoel Nunes e 113 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 52)
  6. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 114 - José da Costa Cabeçudo e 115 - Gertrudes Maria da Ressureição) (Mesma pessoa de nº 53)
  7. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 116 - Jerônimo de Souza Ferraz e 117 - Margarida de Souza da Silveira) (Mesma pessoa de nº 54)
  8. Anna Maria do Nascimento (Mesma pessoa de nº 55)
  9. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 120 - Manoel Nunes e 121 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 52)
  10. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 122 - José da Costa Cabeçudo e 123 - Gertrudes Maria da Ressureição) (Mesma pessoa de nº 53)
Pentavós
  1. Manoel Nunes
  2. Ventura Magalhães
  3. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  4. Gertrudes Maria da Ressureição
  5. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 216 - Silvestre de Souza Ferraz e 217 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  6. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 218 - João Pinto Leal e 219 - Maria de Barros da Silveira)
  7. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 104)
  8. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 105)
  9. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 106)
  10. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 107)
  11. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 232 - Silvestre de Souza Ferraz e 233 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 108)
  12. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 234 - João Pinto Leal e 235 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 109)
  13. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 104)
  14. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 105)
  15. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 106)
  16. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 107)
Hexavós
  1. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680)
  2. Francisca de Souza Barbosa (✭1680)
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 436 - Gaspar Dias e 437 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 438 - Manoel de Barros e Souza e 439 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 216)
  6. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 217)
  7. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 468 - Gaspar Dias e 469 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 218)
  8. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 470 - Manoel de Barros e Souza e 471 - Joana Fagundes da Silveira) (Mesma pessoa de nº 219)
Heptavós
  1. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 872 - Francisco Dias e 873 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  3. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 876 - Manoel de Azevedo e Silva e 877 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  4. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 936 - Francisco Dias e 937 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 436)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 437)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 940 - Manoel de Azevedo e Silva e 941 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 438)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 439)
Octavós
  1. Francisco Dias (✭1610)
  2. Isabel Luis (✭1615)
  3. Manoel de Azevedo e Silva (✭aprox 1610) - (filho de 1752 - Diogo de Barros e Souza e 1753 - Joana de Azevedo e Silva)
  4. Violante Maria de Andrade Lobo (✭aprox 1615) - (filha de 1754 - Simão Barroso de Andrade Lobo e 1755 - Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão)
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 872)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 873)
  7. Manoel de Azevedo e Silva (✭aprox 1610) - (filho de 1880 - Diogo de Barros e Souza e 1881 - Joana de Azevedo e Silva) (Mesma pessoa de nº 876)
  8. Violante Maria de Andrade Lobo (✭aprox 1615) - (filha de 1882 - Simão Barroso de Andrade Lobo e 1883 - Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão) (Mesma pessoa de nº 877)
Eneavós
  1. Diogo de Barros e Souza - (filho de 3504 - Manuel Mendes Caeiro e 3505 - Mécia da Costa) Sargento-Mor.
  2. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  3. Simão Barroso de Andrade Lobo
  4. Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão
  5. Diogo de Barros e Souza - (filho de 3760 - Manuel Mendes Caeiro e 3761 - Mécia da Costa) (Mesma pessoa de nº 1752)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1753)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1754)
  8. Leonor Soares de Figueiredo Palermo de Aragão (Mesma pessoa de nº 1755)
Decavós
  1. Manuel Mendes Caeiro - (filho de 7008 - Mem Rodrigues Neto e 7009 - Leonor Afonso)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  3. Manuel Mendes Caeiro - (filho de 7520 - Mem Rodrigues Neto e 7521 - Leonor Afonso) (Mesma pessoa de nº 3504)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 3505)
Undecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 14016 - Simão Soeiro Neto e 14017 - Beatyriz Caeira)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 14018 - Belchior Bentes)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 15040 - Simão Soeiro Neto e 15041 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 7008)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 15042 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 7009)
Dodecavós
  1. Simão Soeiro Neto
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 28034 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  3. Belchior Bentes (✭1482)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 14016)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 30082 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 14017)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 14018)
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 28034)
Total de Ancestrais: 90
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quarta-Feira, 27-11-2024 18:35 GMT - DB2
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