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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Danilo Baião de Azevedo Ribeiro
Pais
Avós
Bisavós
  1. João José Pereira da Silva (✭17-01-1885, ✟12-10-1968) - (filho de 28 - Jeremias Pereira da Silva e 29 - Adelina Ursulina Pereira da Silva) Desembargador. Exerceu com lisura a função de Juiz Distrital em Regeneração e de Juiz de Direito nas Comarcas de Jerumenha, Amarante e Teresina, sendo também nomeado para o cargo de Procurador Geral de Justiça do Estado. Em 1940, foi promovido a Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí, passando a fazer parte da Alta Corte daquele Tribunal.

    Ingressou no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, como Juiz Suplente, em novembro de 1945, designado pelo então Presidente do TSE para a Vice-Presidência da Corte Regional enquanto o titular ocupasse a Presidência, em virtude do afastamento de Odorico Jaime de Albuquerque Rosa, que durou até 14 de agosto de 1946. Escolhido para compor o Colegiado no biênio 1950/1951, assumiu a Presidência do TRE-PI em 23 de outubro de 1950, permanecendo no cargo até 23 de outubro de 1951, ocasião em que fora eleito Vice-Presidente, porém declinando da escolha. Mais uma vez eleito Vice-Presidente deste Regional, assumiu a função em 23 de outubro de 1952, onde permaneceu até sua aposentadoria compulsória, em 15 de janeiro de 1954.

    O Desembargador João José Pereira da Silva faleceu na capital piauiense em 12 de outubro de 1968, aos 83 anos. É patrono do Fórum da Comarca de Amarante, PI.

    (Atualizado em 19 de março de 2012).

    FONTESCONSULTADAS:
    BRASIL.TribunalRegionalEleitoral (PI).AJustiçaEleitoralnoPiauí.Teresina:TRE-PI,1999
Trisavós
Tetravós
  1. Simplício de Sousa Mendes (✭02-01-1823, ✟04-06-1892) - (filho de 124 - Antônio de Sousa Mendes e 125 - Nome Não Informado) Foi diretor da Instrução Pública do Piauí, presidente da Câmara Municipal de Teresina e deputado geral na Legislatura de 1861/63, presidiu a província, como vice-presidente, em 1853, 1858, 1868 e 1869.
    Em sua homenagem o povoado Barreiro Branco foi denominado de Simplício Mendes pela Lei Estadual nº 376, de 15-07-1905, que elevou o referido povoado à categoria de vila e município, tendo sido essa assinada pelo seu filho, o governador Álvaro Mendes. Em 26-06-1931, Simplício Mendes perdeu sua autonomia administrativa, voltando a ser Distrito de Oeiras, mas em 04-09-1933 o Governador Landri Sales devolveu essa autonomia através do Decreto-Lei nº 1478.
Pentavós
  1. Antônio de Sousa Mendes (✭1793, ✟13-04-1871) - (filho de 248 - Francisco Antônio Mendes e 249 - Maria do Rosário de Sousa) Coronel do Exército. Oficial do Exército, serviu com bravura, nos postos de tenente e capitão nas guerras da Independência e da Balaiada, nesta inclusive substituindo seu primo, o Major Manuel Clementino de Sousa Martins, no comando das forças combatentes, quando da morte deste, a 14 de setembro de 1839, no combate do Baixão.
    Foi comandante das armas e da polícia da Província do Piauí. Era Oficial da Ordem do Cruzeiro e Comendador das de São Bento de Aviz e de Cristo.
    No Livro de Registo Paroquial de Oeiras consta que, em 25 de março de 1856, Teotônio de Sousa Mendes, "na qualidade de Procurador de seu irmão o Tenente Coronel Antônio de Sousa Mendes, declara que o dito seu irmão possui na fazenda denominada Riachão desta freguesia de Nossa Senhora da Victoria três posses de terras, sendo duas havidas por herança Paterna, e Materna, e a outra por troca que fez com outro herdeiro, a qual Fazenda posto que não foi demarcada, todavia tem Sesmaria e extrema ao Nascente com a Fazenda Caximbo ou Boa Vista, ao Poente com as Fazendas Salinas e Tatú, ao Sul com as Fazendas Riacho dos bois e Sitio, e ao Norte com as Fazendas Alegre e Taboleiro ou Aldeia".
Hexavós
Heptavós
  1. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784)
  2. Anna Rodrigues de Santana (✟sim) - (filha de 998 - Valério Coelho Rodrigues e 999 - Domiciana Vieira de Carvalho) Anna e Manuel viveram inicialmente na fazenda Terra Nova, propriedade de Valério Coelho, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e cinco dias do mês de junho de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Terra Nova, estando em desobriga de minha licença o Padre Manoel Nunes Teyxeira batizou e pôs os santos óleos a José nascido de quarenta e dois dias, filho legítimo de Francisco Vieira e de Antônia Coelha. Padrinhos, Manoel de Sousa Martins e sua mulher Anna Rodrigues moradores na dita Fazenda; de que para constar mandei fazer este assento, em que me assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar". Posteriormente passaram a viver na fazenda Serra Vermelha. De acordo com a "Relação do Possuidores de Terras no Piauí", enviada a Portugal, em 1762, a Fazenda Serra Vermelha, "na Ribeira do Itaim, com três léguas de comprimento, e cinco e meia de largura, pertencia a Marta do Rego, por falecimento do seu marido Mathias Rabello de Sepúlveda, que a tinha comprado a Antônio Vaz Sanches, seu povoador e descobridor". Ana e seu marido Manoel já eram falecidos em 15 de fevereiro de 1784, data do casamento da filha Maria do Rosário, quando tal situação foi registrada.
Octavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1996 - Domingos Coelho e 1997 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 1998 - Hilário Vieira de Carvalho e 1999 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Eneavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3992 - Francisco Coelho e 3993 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3994 - Bento Rodrigues e 3995 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3996 - José Vieira de Carvalho e 3997 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Decavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 7984 - Pero Coelho e 7985 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 7986 - Manoel Ferreira e 7987 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 7988 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 7990 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
Undecavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 15968 - Antonio Coelho e 15969 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 15970 - Francisco Dias e 15971 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 15974 - Gaspar Vieira e 15975 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
Dodecavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 31942 - Gaspar Fernandes e 31943 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
Tridecavós
Tetradecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
Total de Ancestrais: 59
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Dados do arquivo
Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 21:15 GMT - DB1
Pessoas: 113.941
Famílias: 36.281
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Magno José de Sá Araujo
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