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Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Guiomar Moldrack Lira
  1. Guiomar Moldrack Lira (✭1903, ✟05-02-1938) - (filha de 2 - Alfredo Modrack e 3 - Ana de Sousa Reis)
Pais
  1. Alfredo Modrack (✭1860, ✟12-05-1939) - (filho de 4 - Guilherme Theophilo Modrach e 5 - Emilie Modrach) Engenheiro. Um dos primeiros engenheiros civis a fixar residência no Piauí, onde prestou relevantes serviços profissionais e deu grande contribuição à sociedade.
    Veio com o engenheiro Antônio José de Sampaio, no ano de 1889, tendo se responsabilizado pela elaboração da planta e execução da obra de construção da pioneira fábrica de lacticínios de Campos, inclusive pela instalação dos modernos equipamentos trazidos de Hamburgo, sua pátria. Fixando residência na referida fazenda Campos, ali tocou a administração das máquinas mesmo depois do afastamento de Sampaio, em 1901, passando a trabalhar com outros administradores, a exemplo de Gervásio Pires de Sampaio e Ângelo Acilino de Miranda.
    Mas a atuação do Dr. Modrach não se restringiu apenas à indústria de lacticínios, tendo prestado outros relevantes serviços ao Estado do Piauí. Quando do transporte da maquinaria para montar a fábrica, em 1894, foi ele responsável pelo projeto e construção de ponte sobre o rio Itaueira. A pedido de algumas senhoras da sociedade, em 1890, elaborou a planta do Teatro 4 de Setembro, o primeiro e mais importante da capital piauiense, que foi por aquelas ofertada ao governador do Estado, Thaumaturgo de Azevedo. Com o ciclo da maniçoba, envidou seus esforços no desenvolvimento dessa atividade extrativa. Em 9 de março de 1913, assumiu interinamente a chefia do distrito de fiscalização da defesa da borracha, no Piauí e Maranhão, na ausência do engenheiro-chefe do mesmo distrito, Antonino Freire da Silva, que viajara para o Rio de Janeiro, a serviço da superintendência da defesa da mesma borracha. Nessa época, juntamente com o Dr. Rudolf Beacker, promoveu uma exibição cinematográfica sobre a extração do látex da seringueira amazônica no Oriente asiático, com a finalidade de instruir e incentivar os maniçobeiros piauienses. No desenvolvimento desse trabalho esteve residindo na cidade de Bom Jesus do Gurgueia (Diário do Piauhy, 8.4.1913).

    Em 9 de agosto de 1919, foi nomeado para o cargo de Engenheiro Residente da Estrada de Ferro de Amarração, hoje Luiz Correa, a Campo Maior. Em face desse trabalho naquela região, em setembro de 1919, foi admitido como sócio da "União Progressista dos Artistas Mecânicos e Liberais de Parnaíba" (Última Hora, 9.8.1916; Jornal do Comércio, 10.8.1919; A Ordem, 17.9.1935).
    Alfredo Modrach veio ainda jovem para a cidade do Rio de Janeiro, ali estudando até matricular-se na Escola Politécnica. No final do ano de 1886, foi aprovado em matemática, desenho linear e na cadeira de topografia e noções de astronomia, para os candidatos ao título de agrimensor, completando o curso de engenharia topográfica em dezembro de 1886 (Gazeta de Notícias, 9.11.1886; O Paiz, 23.11.1886; 23.12.1886; Diário de Notícias, 4.12.1886).
    Três anos depois veio para o Piauí, a convite do Engenheiro Sampaio, seu professor na Politécnica, aqui prestando relevantes serviços. Depois, no exercício da profissão, deixou o Piauí e foi trabalhar em Natal, no Rio Grande do Norte, a serviço da construtora inglesa "Cleveland Bridge Engineering and Co", que executava serviços para a proprietária da obra, a também inglesa "Great Western of Brazil Railway Company Limited", na construção da ponte ferroviária em treliça metálica sobre o rio Potengi.
    Mais tarde, fixou residência na cidade do Rio de Janeiro, onde também prestou relevantes serviços, inclusive junto ao Ministério da Viação e Obras Públicas.
    Faleceu vítima de arteriosclerose e insuficiência cardiovascular, com 79 anos de idade, em 12 de maio de 1939, às 6h da manhã, na residência do filho de mesmo nome, na Rua Thereza Guimarães, 19, cidade do Rio de Janeiro, onde residia, sendo o corpo sepultado no cemitério São João Baptista. Segundo a certidão de óbito declarado pelo filho Alfredo Modrach Filho, o falecido não deixou bens materiais, apenas três filhos maiores, vez que os outros haviam falecido antes do genitor. Foi homenageado com nome de ruas na cidade de Natal e no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro.
  2. Ana de Sousa Reis (✭14-12-1871, ✟12-12-1912) - (filha de 6 - Joaquim José de Sousa Reis e 7 - Antônia Maria da Silva) (Donana).
Avós
Bisavós
Trisavós
Tetravós
Pentavós
  1. Ana Maria Marques dos Reis De Fazenda Tarau, Floriano - PI.
  2. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 212 - Valério Coelho Rodrigues e 213 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
Hexavós
  1. Josefa Rodrigues de Santana - (filha de 418 - Valério Coelho Rodrigues e 419 - Domiciana Vieira de Carvalho) Proprietários das fazendas Mamonas e Caldeirão, ambas no riacho das Mamonas, que em 1762 pertenciam a Antônio Rabello, que foi o povoador. "A fazenda Mamonas, com quatro léguas de comprimento e três de largura, e a fazenda Caldeirão, com três léguas de comprido e três de largura". Mamonas - Jaicós-PI. Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 10 de julho de 1771, em desobriga na fazenda das Mamonas da Ribeira do Itaim, foi batizada Maria, filha de José Pinto e de Maria Fernandes; foram padrinhos Martinho Lopes dos Reis e sua mulher Josefa Rodrigues".
  2. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 424 - Domingos Coelho e 425 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  3. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 426 - Hilário Vieira de Carvalho e 427 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Heptavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 836 - Domingos Coelho e 837 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 212)
  2. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 848 - Francisco Coelho e 849 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  3. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 850 - Bento Rodrigues e 851 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  4. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 852 - José Vieira de Carvalho e 853 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Octavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 1672 - Francisco Coelho e 1673 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 424)
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 1674 - Bento Rodrigues e 1675 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 425)
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 1676 - José Vieira de Carvalho e 1677 - Maria Freire da Silva) (Mesma pessoa de nº 426)
  4. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 1696 - Pero Coelho e 1697 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  5. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 1698 - Manoel Ferreira e 1699 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  6. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 1700 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  7. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 1702 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  8. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
Eneavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 3344 - Pero Coelho e 3345 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 848)
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 3346 - Manoel Ferreira e 3347 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 849)
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 3348 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 850)
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 3350 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 851)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 852)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 853)
  7. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 854)
  8. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 855)
  9. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 3392 - Antonio Coelho e 3393 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  10. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 3394 - Francisco Dias e 3395 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  11. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 3398 - Gaspar Vieira e 3399 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  12. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
Decavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 6688 - Antonio Coelho e 6689 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 1696)
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 6690 - Francisco Dias e 6691 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 1697)
  3. Manoel Ferreira - (filho de 6692 - Pero Ferreira e 6693 - Maria de Sousa) (Mesma pessoa de nº 1698)
  4. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 6694 - Gaspar Vieira e 6695 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 1699)
  5. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 1700)
  6. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 1702)
  7. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  8. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  9. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 6790 - Gaspar Fernandes e 6791 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  10. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
Undecavós
  1. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 3392)
  2. Cesíllia Soares - (filha de 13378 - Pero Coelho e 13379 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 3393)
  3. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 3394)
  4. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 13382 - Gaspar Fernandes e 13383 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 3395)
  5. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 3396)
  6. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 3397)
  7. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 3398)
  8. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 3399)
  9. Pero Coelho (✭1570)
  10. Maria Leão (✭1572)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 6786)
  2. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 6787)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 26764 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 6790)
  4. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 6791)
  5. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
Tridecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 13580)
Total de Ancestrais: 86
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quinta-Feira, 21-11-2024 10:3 GMT - DB1
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