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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Selma Portela Barbosa Tapety
Pais
  1. Selino Mauro Carneiro Tapety (✭14-02-1962) - (filho de 4 - Benedito Carmo Tapety e 5 - Benedita Gonzaga Carneiro Tapety) Agropecuarista. Ex-prefeito de Colônia do Piauí da legislatura 1993-1996 e 2013-2016.
  2. Conceição de Maria Soares Portela Carneiro Tapeti - (filha de 6 - Francisco Portela Barbosa e 7 - Maria Soares Portela Barbosa) Professora e Política. Ex-Prefeita da cidade de Colônia do Piauí nas legislaturas 1997-2000 e na de 2001-2004.
Avós
  1. Francisco Portela Barbosa (✭01-12-1934, ✟01-12-2014) - (filho de 12 - Raimundo Portela Barbosa e 13 - Maria Jovenil Raposo) Agropecuarista e Político. Funcionário público estadual da Secretaria da Fazenda. Agropecuarista. Ex-vereador de Oeiras.
Bisavós
  1. José Ângelo Soares (✭1894) - (filho de 28 - Anfrísio da Silva Soares e 29 - Maria do Patrocínio Neves) (Zeca Soares). Fazenda Estreito - São José do Peixe - PI.
    Agropecuarista, Boiadeiro, preservou e ampliou o patrimônio de terras da família herdado dos seus, através das fazendas Estreito (localizada na beira da lagoa homônima, fez casa de morada e onde nasceram todos os seus filhos). Foi proprietário das fazendas Curral Velho; Jatobá e Tamboril.
Trisavós
  1. Leopoldo Barbosa de Sousa (✭15-11-1857)
  2. Belisa Clara Portela (✭12-08-1856)
  3. Francisco da Silva Raposo (✭30-11-1871)
  4. Carolina Nunes Raposo (✭03-07-1874)
  5. Teodoro Reinaldo de Sousa (✭1880) - (filho de 60 - José Reinaldo de Souza e 61 - Jesuína Joaquina Vilarinho) Major. Teodoro foi casado com duas descendentes de Valério Coelho. É, até a presente data, ou aprofundamento de pesquisas, o ascendente mais velho da família Reinaldo, cuja memória foi preservada.

    Apesar de não ter o sobrenome de Vilarinho, era um membro daquela família. Quanto ao sobrenome Reinaldo, sabe-se que no ano de 1849 chegou à cidade de Picos, entre tantos italianos, Raffaele Reinaldo, comerciante, andarilho, que pode ter mudado para Amarante, um entreposto comercial.

    Desde muito cedo Teodoro passou a negociar pela ribeira do rio Piauí, subindo a do Fidalgo. Aos poucos foi criando raízes e terminou por se fixar no então povoado de Barreiro Branco então pertencente ao termo de Oeiras, depois emancipado para Simplício Mendes. “Naqueles dias, um fato marcou a vida de Teodoro. Certa feita se encontrava naquela região o Doutor João de Deus Pires Leal (conhecido como doutor Joca Pires) fazendo uma visita de reconhecimento à fazenda da Data Agrestão quando em um deslocamento em um burro, aquele animal se assusta e o joga ao chão, terminando por quebrar a perna do doutor Joca Pires. Teodoro se encontrava a pouca distância e imediatamente toma conhecimento do ocorrido. Como homem de ação, um grande avaliador com visão de futuro, conhecedor das pessoas, manda urgentemente buscar o melhor encanador de ossos da região. Naquele tempo havia as pessoas hábeis em encanar ossos quebrados com talas de madeira especial. O prático recomendado por Teodoro faz o serviço no osso da perna do acidentado com toda a sua experiência. Em seguida Teodoro providencia os homens mais fortes da região, para o transportarem em uma rede da sua fazenda até o porto fluvial de Amarante sendo que, para que não houvesse algum imprevisto, Teodoro acompanhou a caravana até aquela cidade. Naquele porto fluvial, Joca Pires pergunta-lhe quanto era aquele serviço e Teodoro responde que não era nada. A autoridade então fez um bilhete de recomendação, agradecendo pelo que lhe foi feito. Algum tempo depois, Teodoro resolve ir à capital para vender uma boiada. Chega a Teresina e toma conhecimento de que o doutor Joca Pires é um grande comprador de bois. Vai até a sua casa sendo recebido pelo encarregado de vigiar sua porta. Teodoro entrega-lhe o bilhete e pede que o passe às mãos do dono da casa. O doutor Joca ao receber o papel imediatamente sai e o recebe, apresenta-o à sua esposa e sendo obrigado a ficar hospedado em sua residência. Depois desse encontro, eles selaram uma grande amizade. Joca Pires foi Governador do Piauí e Teodoro continuou com sua amizade enquanto viveram”. Esta história me foi relatada pelo seu neto Antônio Reinaldo Soares. Tempo depois, o major Teodoro comprou a fazenda do vale do Fidalgo que pertencera ao Doutor Joca.

    Teodoro Reinaldo também foi, à sua época, o maior comerciante e financista de sua região. Nenhum negócio lhe escapa às mãos. Sua solidez em disponibilidade de dinheiro o fazia o maior comprador e exportador de gados para Teresina. Procura sempre se fazer presente em Oeiras, onde tinha uma casa, para cumprir compromissos sociais, econômicos e políticos. Foi eleitor com direito a voto, tendo pertencido às alas políticas do Desembargador Cândido Ferreira de Sousa Martins e como teve uma longa vida, também foi aliado do Coronel Orlando Carvalho.

    Teodoro foi proprietário das grandes fazendas de gado: Agrestão, Jacaré, Volta, Boqueirão, Jatobá e Juá. A fazenda Agrestão ele a compra de Celso Lobão Albuquerque e de Artência Avellino Albuquerque, fato noticiado pelo Jornal o Piauhy, de 4 de setembro de 1928.

    Já com idade avançada contraiu febre de tifo quando se encontrava na fazenda Volta. Após, fazer contato com o Doutor Isaias Coelho, médico notável, expressamente o recomenda permanecer em repouso absoluto, quieto à sua espera. No entanto, não se sabe a razão, ele foi transportado em uma rede para Simplício Mendes, vindo a falecer durante o trajeto, na localidade de Várzea Grande, onde foi colocado um grande cruzeiro de madeira.
Tetravós
Pentavós
Hexavós
Heptavós
  1. João Barbosa de Carvalho II - (filho de 996 - João Barbosa de Carvalho e 997 - Maria da Silva Teixeira) Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
  2. Tereza Rodrigues de Jesus - (filha de 998 - Valério Coelho Rodrigues e 999 - Domiciana Vieira de Carvalho) Viveu em Serra, Jaicós-PI. Em 1770, ainda solteira, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar".
  3. José Rodrigues Coelho (✭entre 1750 e 1752) - (filho de 1012 - Valério Coelho Rodrigues e 1013 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme Cartas de Data de Sesmaria, de 9 de novembro de 1798, teve confirmadas a propriedade das fazendas Chapéu, Itans e Riacho do Meio. Conforme documento de 1820, era proprietário também das fazendas Carnaíba, Pocinhos e Curral Novo. Fazenda Carnaíbas, Acauã - PI. Estabeleceu-se em Carnaíba, Acauan, Paulistana - PE.
Octavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1996 - Domingos Coelho e 1997 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 1998 - Hilário Vieira de Carvalho e 1999 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 2024 - Domingos Coelho e 2025 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 998)
Eneavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3992 - Francisco Coelho e 3993 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3994 - Bento Rodrigues e 3995 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  3. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3996 - José Vieira de Carvalho e 3997 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 4048 - Francisco Coelho e 4049 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 1996)
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 4050 - Bento Rodrigues e 4051 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 1997)
Decavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 7984 - Pero Coelho e 7985 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 7986 - Manoel Ferreira e 7987 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 7988 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 7990 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
  6. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 8096 - Pero Coelho e 8097 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 3992)
  7. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 8098 - Manoel Ferreira e 8099 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 3993)
  8. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 8100 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3994)
  9. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 8102 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3995)
  10. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 3996)
  11. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 3997)
  12. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 3998)
  13. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 3999)
Undecavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 15968 - Antonio Coelho e 15969 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 15970 - Francisco Dias e 15971 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 15974 - Gaspar Vieira e 15975 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  5. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 16192 - Antonio Coelho e 16193 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 7984)
  6. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 16194 - Francisco Dias e 16195 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 7985)
  7. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 16198 - Gaspar Vieira e 16199 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 7987)
  8. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 7988)
  9. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 7990)
Dodecavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 31942 - Gaspar Fernandes e 31943 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  5. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 15968)
  6. Cesíllia Soares - (filha de 32386 - Pero Coelho e 32387 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 15969)
  7. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 15970)
  8. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 32390 - Gaspar Fernandes e 32391 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 15971)
  9. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 15972)
  10. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 15973)
  11. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 15974)
  12. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 15975)
Tridecavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 31938)
  4. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 31939)
  5. Gaspar Fernandes - (filho de 64780 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 31942)
  6. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 31943)
Tetradecavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 63884)
Total de Ancestrais: 102
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Segunda-Feira, 25-11-2024 5:58 GMT - DB1
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