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Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Sabrina de Araujo Lopes
Pais
  1. Jacinto Lopes Filho (✭15-05-1946, ✟26-05-2024) Comerciante.
  2. Maria Helena de Sá Araujo (Leninha) (✭28-05-1950) - (filha de 6 - José Firmo de Araujo (Zé Firmo) e 7 - Olímpia de Sá Araujo (Sinhá)) Economiária (Caixa Econômica Federal).
Avós
  1. José Firmo de Araujo (Zé Firmo) (✭30-08-1920, ✟08-09-1957) - (filho de 12 - David Firmo de Araujo (Seu Firmo) e 13 - Fernandina Cavalcanti de Araujo) Agente de Estatística, Fotógrafo, Poeta, Jornalista e Orador. Zé Firmo, como gostava de ser chamado, nasceu na Serra do Catolé, em uma casa de taipa, onde passou os primeiros trinta dias de sua existência, para chegar até Betânia, onde renasceu pelas águas salutares do batismo, conforme ele mesmo disse em seu discurso de 18/7/1954. Morou em diversas cidades do interior de Pernambuco, como Sítio dos Nunes e Ouricuri, radicando-se, finalmente, na cidade de Triunfo, a partir de 22 de janeiro de 1953, onde passou os últimos anos de sua vida e de onde não mais pretendia sair. Disse ele em uma de suas cartas ao seu chefe Laércio Coutinho de Barros, quando soube que pretendiam transferi-lo para a cidade de Lajedo: “A minha posição social aqui já está firmada. Sou membro diretor de algumas das principais associações locais. Há muitas pessoas aqui que me depositam inteira confiança, não me faltando nas horas de aperto quem me faça favores. Radiquei-me aqui em Triunfo e só sairei daqui depois de fazer o último apelo possível.”.

    Nas cidades de Ouricuri e Triunfo, Zé Firmo exercia o cargo de Agente Municipal de Estatística do IBGE, tendo sido nomeado, em 3 de junho de 1955, Chefe de Agência de Estatística no município de Triunfo. Além do cargo de Servidor Público Federal, Zé Firmo desenvolvia, em suas horas vagas, o seu talento de ESCRITOR, POETA, JORNALISTA, ORADOR, RÁBULA e FOTÓGRAFO. Foi nomeado correspondente do “JORNAL DO COMMERCIO” e “DIÁRIO DE PERNAMBUCO” e era membro efetivo da ASSOCIAÇÃO DA IMPRENSA PERNAMBUCANA. Escreveu inúmeros artigos para esses jornais de grande circulação do Estado de Pernambuco, como as histórias das povoações pernambucanas, poesias e diversos outros artigos. Também escreveu a história do cangaceiro Dé Araújo, seu tio e padrinho, que não chegou a ser publicado, em virtude de seu falecimento. Como servidor público, escreveu o histórico da cidade de Triunfo, publicado pelo IBGE no ano de 1957.

    No campo da fotografia, foi premiado, em 1956, com o 3º lugar, no III Salão Nacional de Arte Fotográfica do Recife, patrocinado pelo Departamento de Documentação e Cultura da Prefeitura Municipal do Recife, concorrendo com fotógrafos das capitais e do interior de todos os Estados e Territórios da Nação. Também posaram para sua objetiva as professorandas do Colégio Stella Maris, onde era o fotógrafo oficial dos eventos daquela entidade.

    Como poeta, compôs diversos sonetos, acrósticos e poemas, recebendo elogios de ilustres pernambucanos, como Mário Mello e Coronel Leite Machado, dentre outros.

    Na política, fez inúmeros discursos para candidatos a Governador do Estado de Pernambuco, como o General Cordeiro de Farias, eleito no ano de 1954 e foi candidato a Deputado Estadual, pelo PRP. Embora não tenha sido eleito, foi o quinto mais votado no seu partido. Também apoiou a candidatura de Plínio Salgado para Presidência da República, no pleito de 1955.

    Como rábula (advogado que, não possuindo formação acadêmica em Direito, obtinha a autorização do órgão competente do Poder Judiciário, ou da entidade de classe, para exercer, em primeira instância, a postulação em juízo), atuou com sucesso por diversas vezes nas cidades de Ouricuri e Triunfo. Em uma de suas defesas, na cidade de Ouricuri, patrocinou a causa de seu tio Leonel e de mais seis amigos, tendo sido todos absolvidos, sendo seu tio Leonel e outros cinco deles, por unanimidade. Contou ele a outro seu tio em uma de suas cartas: “Caro padrinho, não fica bonito para mim, contar-lhe esta história, mas, somente eu posso dizer-lhe da grande satisfação, que durante aqueles dias invadiu meu coração de advogado. O Promotor se perdia folheando os volumosos processos, sem saber como acusar. Para ouvirem a minha palavra, mães de família abandonaram seus lares e comerciantes fecharam seus estabelecimentos. O salão do júri tornou-se pequeno para a assistência de cada sessão.”.

    Recentemente, em uma conversa com o Juiz de Direito Assis Timóteo, residente em Triunfo-PE, ele mencionou que José Firmo havia sido seu professor de História e Geografia no Ginásio Diocesano Pio XII de Triunfo. Como assim? Perguntei a ele. Ele só tinha o curso primário. Como podia ser professor no Ginásio? Ele me explicou que, na época, não se exigia títulos para ser professor. Bastava o conhecimento notório das matérias.

    Por Magno José de Sá Araujo, seu filho, em 10/04/2012, por ocasião de sua escolha, por Melchiades Montenegro, como patrono da cadeira da Academia Triunfense de Letras e Artes - ATLA, por ele ocupada.
  2. Olímpia de Sá Araujo (Sinhá) (✭13-10-1918, ✟26-05-1971) - (filha de 14 - Venâncio Barbosa da Silva e 15 - Olímpia Fortunata de Sá) Fotógrafa e Bordadeira. Sinhá, como era carinhosamente conhecida por todos, revelou-se desde cedo uma menina inteligente e prendada. Era a filha mulher mais nova de um total de 21 (vinte e um) irmãos, dos quais sobreviveram 13. Com as dificuldades da época, de quem morava no interior, sobreviveu à secas constantes e superou problemas financeiros de uma família grande e de poucos recursos. Agregue-se, a tudo isso, a atuação dos grupos de cangaço e das volantes que, na época, eram um terror para as cidades circunvizinhas.

    Sinhá conseguiu concluir o Curso Primário (equivalente ao 1º Grau de hoje). Logo começou a se sobressair e mostrar suas qualidades, sendo pois, convidada para lecionar na Escola Municipal Imaculada Conceição, em Caiçarinha da Penha, 3º Distrito de Serra Talhada. Foi professora por alguns anos, procurando transmitir a seus alunos o que de melhor tinha dentro de si: amabilidade, amor ao próximo, conhecimento e responsabilidade. Seus trabalhos sempre foram executados com esmero e dedicação, o que a fez ser lembrada até hoje. Sua memória impressionava. Ao narrar fatos não esquecia um só detalhe. Costumava se referir às cartas que enviava, citando-as de cor. Sua caligrafia foi sempre a mesma. Jamais mudou, mesmo com o passar dos anos.

    Em Serra Talhada, trabalhou por alguns anos na Farmácia do Hospital Regional Agamenon Magalhães, fazendo aí grandes amizades. Era a preferida por todos quando precisavam de alguém para aplicar injeção, pois diziam que tinha mãos de fada. Suas mãos de fada se destacaram também nos bordados que fazia. Bordou durante toda a vida. Bordava com tanto capricho que, muitas vezes, não se conseguia distinguir o avesso do direito. Era conhecida também por suas ações caridosas. Se alguém precisasse de ajuda, estava sempre disponível, em detrimento de si própria.

    Aos 26 anos de idade (2 vezes 13), casou-se com José Firmo de Araújo, filho de David Firmo de Araújo e Fernandina Cavalcanti de Araújo, passando a adotar o nome de OLIMPIA DE SÁ ARAÚJO. Após o casamento, moraram nas cidades de Sítio dos Nunes, Ouricuri e Triunfo.

    Após 13 anos de casada, faleceu seu esposo, Zé Firmo, ficando viúva com apenas 39 anos (3 vezes 13). Seu primogênito, José Firmo, tinha apenas 11 (onze) anos e a mais nova, Cássia, um ano e três meses. Passou alguns anos por uma vida difícil e cheia de sacrifícios, trabalhando até tarde da noite, fazendo bordados e fotografias para conseguir manter os filhos e educá-los.

    Gostava de dizer que passou a exercer a função de fotógrafa para criar os filhos e nunca perdeu um filme nem uma foto sequer. Nessa época, recebeu muito apoio das freiras do Colégio Stella Maris, dos frades do Convento São Boaventura e das grandes amizades que fez em Triunfo.

    Em 1966, após 13 anos morando em Triunfo, conseguiu, com muito sacrifício, comprar uma casa em Recife, para onde se mudou definitivamente, para que seus filhos pudessem fazer o curso superior e conseguir um bom emprego. Ela costumava dizer que o treze era seu número de sorte, e, por uma incrível coincidência, além de outras, a casa comprada ficava no lote 13, quadra 13, tinha o número 313 e o vencimento das prestações era dia 13 de cada mês. Alguns anos depois, ficou doente. Lutou contra um câncer por alguns anos, mas, infelizmente, não conseguiu domá-lo, vindo a falecer após 13 anos de sua viuvez.

    Costumava dizer, com alegria, que nasceu no dia da última aparição de Nossa Senhora de Fátima e, talvez mais uma coincidência, a última vez que foi para o hospital era 13 de maio (aniversário da primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima). Veio a falecer no dia 26 de maio de 1971, após 13 dias de hospitalização. Foi sepultada no Cemitério de Santo Amaro, no túmulo denominado São Benedito, de número 13.

    Antes de falecer, já doente, teve a felicidade de ver surgirem os primeiros frutos de sua árdua batalha: seu filho mais velho foi um dos primeiros colocados no concurso do Banco do Brasil e também recebeu o diploma de Bacharel em Direito.

    Para os que a amavam, aí está um pouco de sua história.
    (Biografia escrita por seus filhos em 04 de maio de 2000.)
Bisavós
  1. Fernandina Cavalcanti de Araujo (✭30-05-1896, ✟16-09-1978) - (filha de 26 - João Antônio de Souza Araujo e 27 - Pacífica Benvinda Cavalcanti de Albuquerque) Seus padrinhos de batismo foram: José Antonio de Souza Araujo e Ignez Maria do Livramento.
  2. Venâncio Barbosa da Silva (✭31-03-1879, ✟12-01-1969) - (filho de 28 - Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida) e 29 - Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá)) Trocou seu nome, que era Venâncio Barbosa Nogueira, para Venâncio Barbosa da Silva, porque tinha um primo legítimo com o nome exatamente igual ao seu. Foi vereador e vice-presidente da Câmara de Vereadores, em Serra Talhada - PE, no período de 1952 a 1955.
Trisavós
  1. João Antônio de Souza Araujo (✭1870) - (filho de 52 - Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro) e 53 - Ana de Souza Ferraz (S'Aninha)) Em seu registro de casamento, aos 08-04-1893, consta que tinha 23 anos. Portanto, nascido em 1870.
  2. Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida) (✭03-05-1852, ✟14-04-1939) - (filho de 56 - Francisco Barbosa Nogueira e 57 - Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos) Foi prefeito de Serra Talhada no periodo de 1912/1913. No livro de registro de casamentos da paróquia de Bom Jesus dos Aflitos, no casamento de seu filho Venâncio, dia 22/9/1904, seu nome consta como sendo "Antonio Barbosa Nogueira" (erro de anotação).
  3. Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá) (✭16-11-1854, ✟22-01-1916) - (filha de 58 - Roberto Ramos Nogueira e 59 - Luzia Barbosa Nogueira) Da Fazenda Cipós.
  4. Antônio Marques de Sá (Totonho do Alto Branco) - (filho de 60 - David Barbosa de Sá Pedrosa e 61 - Luísa Maria de Sá) Dele descendem todos os Marquim, Gominho e Marques de Sá da cidade de Floresta-PE.
Tetravós
  1. Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro) (✭1828) - (filho de 96 - José da Costa Araújo e 97 - Gertrudes Ramos Nogueira) Morava na Missão de Baixa Verde, cidade de Triunfo - PE. A família "Das Virgens", residentes em Carro Quebrado, pé da serra, também de Triunfo, são também da família "Costa Araújo". Totonho do Marmeleiro foi encontrado morto nas caatingas de Lagoa da Telha, tendo falecido, provavelmente, quando andava campeando. Foi ele quem construiu o açude do Silêncio. Foram testemunhas de seu casamento: Delmiro Ramos Nogueira e Roberto Ramos Nogueira (bisavô de Olímpia de Sá Araújo, casada com o bisneto de Totonho do Marmeleiro, José Firmo de Araújo). Celebrou o seu casamento o Vigário Damaso D'Assumpção Pires.
  2. Ana de Souza Ferraz (S'Aninha) (✭1826, ✟1855) - (filha de 98 - Manoel de Souza Ferraz e 99 - Clara Maria da Fonseca Moura) (ou Ana de Souza da Silveira).
  3. Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque (✭1838, ✟antes de 1892) - (filha de 110 - Simião Correia Cavalcanti Macambira e 111 - Joana Alexandrina de Albuquerque Macambira) Originária de Buique-PE. No registro de nascimento de seu neto Emílio, seu nome consta como Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque.
  4. Francisco Barbosa Nogueira (✟1904) - (filho de 112 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 113 - Quitéria Pereira da Cunha) Alferes. Foi proprietário da Fazenda Escadinha.
  5. Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos (✭1817, ✟1904) - (filha de 114 - Gonçalo Francisco dos Santos e 115 - Maria Bezerra de Vasconcelos) Da Fazenda Várzea Grande, em Triunfo - PE. No casamento de Andrelino, seu filho, seu nome consta como Genoveva Francelina Barbosa.
  6. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 116 - João Antônio Ramos Nogueira e 117 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  7. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 118 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 119 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
  8. David Barbosa de Sá Pedrosa - (filho de 120 - João Barbosa de Sá e 121 - Helena Maria da Conceição) Foi vereador na vila de Floresta no final da década de 1860. Da Serra do Arapuá.
  9. Luísa Maria de Sá - (filha de 122 - Jerônimo de Souza Ferraz Neto) Conhecida como Lulu.
  10. Ignez Maria da Silva (✟1890) - (filha de 126 - Manoel Freire da Silva e 127 - Dominga de Souza Ferraz) Da fazenda Água Pé, Riacho do Navio.
Pentavós
  1. Gertrudes Ramos Nogueira (✭1807, ✟1834) - (filha de 194 - João Antônio Ramos Nogueira e 195 - Maria Manoela do Nascimento) (ou Gertrudes Delfina Nogueira).
  2. Manoel de Souza Ferraz (✟24-09-1833) - (filho de 196 - Dâmaso de Souza Ferraz e 197 - Joana Batista de Souza da Silveira) Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
  3. Clara Maria da Fonseca Moura - (filha de 198 - Antônio José de Moura e 199 - Violante) (ou Clara Maria da Conceição, ou ainda Clara Maria da Penha, conforme registro de matrimônio de Antonio da Costa Araujo, seu neto).
  4. Lourenço Bezerra de Vasconcelos Adquiriu o Sítio Queimadas em 1839, onde residiu até sua morte.
  5. Manoel Gomes de Sá (Major Gomes) (✭1822, ✟24-06-1872) - (filho de 216 - Antônio Luiz Gomes de Sá e 217 - Jesuína Gomes Lima) Major. Foi vereador na primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1846. Morava na Faz. Cabeça da Vaca, terras da Misericórdia, no Pajeú.
  6. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 224 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 225 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  7. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 226 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  8. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) Foram moradores da Fazenda Várzea Grande, na época localizada na ribeira do Riacho São Domingos, no 1º distrito da antiga Vila Bela, hoje pertencente à povoação de Logradouro, 9º distrito do município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  9. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 232 - Antonio de Ramos Nogueira e 233 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  10. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 238 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 113)
  11. Helena Maria da Conceição - (filha de 242 - Antônio Manoel de Souza Ferraz e 243 - Dona Rosa) Morava no Riacho do Navio. Compraram o Angico de Antônio Barbosa de Sá.
  12. Antônio Pereira de Souza De Rio do Peixe (PB).
Hexavós
  1. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 392 - Jerônimo de Souza Ferraz e 393 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
  2. Antônio José de Moura (✭1785) A família MENDES DE MOURA originou-se de três portugueses que chegaram na região da ribeira do São Francisco, nas Fazendas Roque e Sabiúca, por volta do século XVIII. Eles foram: CIPRIANO JOSÉ DE MOURA, ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA e MARIANO JOSÉ DE MOURA.
  3. Francisco de Souza Guerra (✭1758) - (filho de 408 - Manoel da Guerra Leal e Souza e 409 - Margarida de Jesus Maria) Desembargador. Veio de Portugal e aportou na Fazenda Malhada dos Bois, sendo dela um dos primeiros proprietários.
  4. Lourenço Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 100)
  5. Angelina Fonseca de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 101)
  6. Costodia Maria - (filha de 418 - Francisco de Prado e 419 - Antonia Leite) (Mesma pessoa de nº 193)
  7. Antônio José de Moura (✭1785) (Mesma pessoa de nº 198)
  8. Violante (✭1785) - (filha de 430 - Miguel da Fonseca e 431 - Fonseca) (Mesma pessoa de nº 199)
  9. Jesuína Gomes Lima - (filha de 434 - Inocêncio Gomes Lima e 435 - Joana Maria) (ou Jesuina Maria do Sacramento).
  10. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 436 - Antônio Francisco de Novaes e 437 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  11. Josefa Gomes de Sá Novaes - (filha de 438 - José Gomes de Sá e 439 - Feliciana da Silva Leal) Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
  12. Joana Maria de Albuquerque - (filha de 442 - Nome Desconhecido) Descendente direta de Duarte Coelho de Albuquerque, nobre lusitano, que foi o primeiro donatário da capitania de Pernambuco. Era tia de D. Frei Vital Maria, bispo de Olinda.
  13. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 448 - João Nunes de Barros e 449 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  14. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 450 - Manoel Lopes Diniz e 451 - Maria de Barros da Silveira)
  15. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 452 - Nome Desconhecido e 453 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  16. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 468 - José Rodrigues de Carvalho e 469 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  17. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 474 - Manoel Lopes Diniz e 475 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 225)
  18. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 488 - Jerônimo de Souza Ferraz e 489 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  19. Dona Rosa (Mesma pessoa de nº 243)
  20. Cipriano de Souza Ferraz - (filho de 508 - Jerônimo de Souza Ferraz e 509 - Margarida de Souza da Silveira) Era tido como filho de Jerônimo, mas não consta do inventário. Morava na Caiçara, no Navio.
Heptavós
  1. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 233)
  2. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 782 - Nome Desconhecido e 783 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 235)
  3. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 784 - Silvestre de Souza Ferraz e 785 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  4. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 788 - Antônio Pereira Falcão e 789 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  5. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 790 - Jerônimo de Souza Ferraz e 791 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
  6. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) Dono da fazenda Santo Amaro Navio.
  7. Maria Francisca Pinheiro (Mesma pessoa de nº 385)
  8. Francisco de Prado (Mesma pessoa de nº 386)
  9. Antonia Leite (Mesma pessoa de nº 387)
  10. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 233)
  11. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 846 - Nome Desconhecido e 847 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 235)
  12. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 848 - Silvestre de Souza Ferraz e 849 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 392)
  13. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 850 - João Pinto Leal e 851 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 393)
  14. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 852 - Antônio Pereira Falcão e 853 - Maria Gomes Maciel) (Mesma pessoa de nº 394)
  15. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) (Mesma pessoa de nº 398)
  16. Fonseca (Mesma pessoa de nº 399)
  17. José Luiz Correia de Sá Da Freguesia de Tacaratu.
  18. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 872 - José Francisco de Souza e 873 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  19. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 874 - Vitório de Souza da Rocha e 875 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  20. José Gomes de Sá - (filho de 876 - Francisco Gomes de Sá e 877 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  21. Feliciana da Silva Leal - (filha de 878 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 879 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  22. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  23. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 900 - Bento Lopes e 901 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  24. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  25. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 452)
  26. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 453)
  27. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 448)
  28. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 946 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 449)
  29. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 948 - Bento Lopes e 949 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 450)
  30. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 452)
  31. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 453)
  32. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 968 - Silvestre de Souza Ferraz e 969 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 392)
  33. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 970 - João Pinto Leal e 971 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 393)
  34. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 976 - Silvestre de Souza Ferraz e 977 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 392)
  35. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 978 - João Pinto Leal e 979 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 393)
  36. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1000 - Silvestre de Souza Ferraz e 1001 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 392)
  37. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1016 - Silvestre de Souza Ferraz e 1017 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 392)
Octavós
  1. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 1552 - Joze Ramos e 1553 - Maria Genoveva Nogueira) (Mesma pessoa de nº 464)
  2. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 465)
  3. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 469)
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 452)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 453)
  6. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1572 - Gaspar Dias e 1573 - Maria Dias) Alferes.
  7. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1574 - Manoel de Barros e Souza e 1575 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  8. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  9. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1580 - Silvestre de Souza Ferraz e 1581 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 392)
  10. Manoel da Guerra Leal (✭08-08-1686, ✟26-08-1769) - (filho de 1632 - Felipe Domingues Leal e 1633 - Anna da Guerra)
  11. Manuel de Araujo (Mesma pessoa de nº 768)
  12. Francisca de Azevedo (Mesma pessoa de nº 769)
  13. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 1680 - Joze Ramos e 1681 - Maria Genoveva Nogueira) (Mesma pessoa de nº 464)
  14. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 465)
  15. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 469)
  16. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 452)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 453)
  18. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 784)
  19. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 785)
  20. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1700 - Gaspar Dias e 1701 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  21. Antônio Pereira Falcão (✭1730) (Mesma pessoa de nº 788)
  22. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 789)
  23. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1708 - Silvestre de Souza Ferraz e 1709 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 392)
  24. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  25. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 1748 - Manoel de Souza da Rocha e 1749 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  26. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 1752 - José Francisco de Seixas e 1753 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  27. Maria da Silva (Mesma pessoa de nº 511)
  28. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1800 - Gaspar Lopes e 1801 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  29. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1802 - Manoel Dias e 1803 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  30. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1804 - Gaspar Dias e 1805 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  31. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  32. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 898)
  33. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1896 - Gaspar Lopes e 1897 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 900)
  34. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1898 - Manoel Dias e 1899 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 901)
  35. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1900 - Gaspar Dias e 1901 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  36. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 784)
  37. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 785)
  38. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1940 - Gaspar Dias e 1941 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  39. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 784)
  40. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 785)
  41. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1956 - Gaspar Dias e 1957 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  42. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 784)
  43. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 785)
  44. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2004 - Gaspar Dias e 2005 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  45. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 784)
  46. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 785)
  47. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2036 - Gaspar Dias e 2037 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  48. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2040 - Gaspar Dias e 2041 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
Eneavós
  1. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 3104 - Manuel Joze Ramos e 3105 - Maria Claudina) (Mesma pessoa de nº 928)
  2. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox) (Mesma pessoa de nº 929)
  3. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 936)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3144 - Francisco Dias e 3145 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  6. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3148 - Manoel de Azevedo e Silva e 3149 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  7. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  8. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 784)
  9. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 785)
  10. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3164 - Gaspar Dias e 3165 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  11. Felipe Domingues Leal (✭aprox 1655, ✟20-04-1703) - (filho de 3264 - Domingues)
  12. Anna da Guerra (✭aprox 1659)
  13. Cid de Araujo e Sousa (✭aprox 1640) - (filho de 3268 - Pedro Lobato Zuniga)
  14. Maria da Costa (✭13-04-1675) - (filha de 3271 - ??? da Costa)
  15. Manuel Fernandes Aleixo (✭aprox 1645)
  16. Catarina Vaz (✭aprox 1651)
  17. Andre Pinto Maciel (✭aprox 1660)
  18. Luiza Maria de Moraes (✭aprox 1667)
  19. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 3360 - Manuel Joze Ramos e 3361 - Maria Claudina) (Mesma pessoa de nº 928)
  20. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox) (Mesma pessoa de nº 929)
  21. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 936)
  22. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3400 - Francisco Dias e 3401 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  23. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  24. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3404 - Manoel de Azevedo e Silva e 3405 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  25. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  26. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 784)
  27. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 785)
  28. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3420 - Gaspar Dias e 3421 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  29. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  30. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 3496 - João da Rocha e 3497 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  31. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 1744)
  32. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 3506 - David Gomes de Sá e 3507 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 1745)
  33. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 3508 - João da Rocha e 3509 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 1748)
  34. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3512 - Gaspar Dias e 3513 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  35. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3600 - Manoel Francisco Lopes e 3601 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  36. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3602 - Gonçalo Teixeira e 3603 - Maria Francisca)
  37. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3604 - Gaspar Dias e 3605 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  38. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3606 - Domingos Gonçalves e 3607 - Francisca Diniz)
  39. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3608 - Francisco Dias e 3609 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  40. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  41. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3612 - Manoel de Azevedo e Silva e 3613 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  42. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  43. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  44. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  45. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  46. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3792 - Manoel Francisco Lopes e 3793 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1800)
  47. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3794 - Gonçalo Teixeira e 3795 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1801)
  48. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3796 - Gaspar Dias e 3797 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1802)
  49. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3798 - Domingos Gonçalves e 3799 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1803)
  50. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3800 - Francisco Dias e 3801 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  51. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  52. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3804 - Manoel de Azevedo e Silva e 3805 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  53. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  54. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3880 - Francisco Dias e 3881 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  55. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  56. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3884 - Manoel de Azevedo e Silva e 3885 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  57. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  58. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3912 - Francisco Dias e 3913 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  59. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  60. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3916 - Manoel de Azevedo e Silva e 3917 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  61. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  62. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4008 - Francisco Dias e 4009 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  63. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  64. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4012 - Manoel de Azevedo e Silva e 4013 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  65. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  66. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4072 - Francisco Dias e 4073 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  67. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  68. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4076 - Manoel de Azevedo e Silva e 4077 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  69. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  70. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4080 - Francisco Dias e 4081 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  71. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  72. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4084 - Manoel de Azevedo e Silva e 4085 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  73. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
Decavós
  1. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1856)
  2. Maria Claudina (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1857)
  3. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1874)
  4. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 6246 - Vasco Marinho Falcão e 6247 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1875)
  5. Francisco Dias (✭1610)
  6. Isabel Luis (✭1615)
  7. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 6328 - Francisco Dias e 6329 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  8. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  9. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6332 - Manoel de Azevedo e Silva e 6333 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  10. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  11. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1856)
  12. Maria Claudina (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 1857)
  13. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1874)
  14. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 6758 - Vasco Marinho Falcão e 6759 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1875)
  15. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  16. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  17. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 6840 - Francisco Dias e 6841 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  18. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  19. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6844 - Manoel de Azevedo e Silva e 6845 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  20. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  21. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 6980 - Calixto Gomes Monteiro e 6981 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  22. João da Rocha (✭1645)
  23. Ignes Gomes (✭1650)
  24. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 6996 - Manoel de Azevedo e Silva e 6997 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  25. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  26. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 7012 - Calixto Gomes Monteiro e 7013 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 3490)
  27. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 3491)
  28. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 3496)
  29. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 3497)
  30. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 7020 - Manoel de Azevedo e Silva e 7021 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  31. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  32. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7024 - Francisco Dias e 7025 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  33. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  34. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 7028 - Manoel de Azevedo e Silva e 7029 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 1574)
  35. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 1575)
  36. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 7200 - Gaspar Francisco Lopes e 7201 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  37. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 7204 - Antônio Teixeira e 7205 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  38. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7208 - Francisco Dias e 7209 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  39. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  40. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  41. Francisca Diniz (✟1675)
  42. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  43. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  44. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 7500 - Braz Rabelo Falcão e 7501 - Isabel Brandão)
  45. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 7584 - Gaspar Francisco Lopes e 7585 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3600)
  46. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 7586 - Francisco Diniz e 7587 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3601)
  47. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 7588 - Antônio Teixeira e 7589 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3602)
  48. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 7590 - Francisco Fernandes e 7591 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3603)
  49. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7592 - Francisco Dias e 7593 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1572)
  50. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1573)
  51. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3606)
  52. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3607)
  53. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  54. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  55. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  56. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  57. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  58. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  59. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  60. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  61. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  62. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  63. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  64. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
Undecavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 12492 - Braz Rabelo Falcão e 12493 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3750)
  2. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3751)
  3. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  4. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  5. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  6. Maria Machado (✭aprox 1583) - (filha de 13074 - Machado)
  7. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 13516 - Braz Rabelo Falcão e 13517 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 3750)
  8. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 3751)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  10. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  11. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  12. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  13. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 13960 - Pedro Gaspar Monteiro e 13961 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  14. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 13962 - Francisco de Sá e 13963 - Margarida Moreira)
  15. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 14024 - Pedro Gaspar Monteiro e 14025 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 6980)
  16. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 14026 - Francisco de Sá e 14027 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 6981)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  19. Francisco Diniz (✟1628)
  20. Maria Dias (✟1610)
  21. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  22. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  23. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  24. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  25. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  26. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  27. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  28. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 15002 - Belchior Brandão Coelho e 15003 - Maria Pestana)
  29. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 15170 - Gonçalo Lopes e 15171 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 7201)
  30. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 7202)
  31. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 7203)
  32. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 7204)
  33. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 7205)
  34. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 7206)
  35. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 7207)
  36. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3144)
  37. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3145)
  38. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  39. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  40. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  41. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  42. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  43. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  44. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  45. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  46. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  47. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  48. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  49. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
Dodecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7500)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 24986 - Belchior Brandão Coelho e 24987 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7501)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  6. Machado (✭1560)
  7. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 7500)
  8. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 27034 - Belchior Brandão Coelho e 27035 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 7501)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  12. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  13. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  14. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  15. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  16. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  17. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  18. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 13960)
  19. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 13961)
  20. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 13962)
  21. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 13963)
  22. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  23. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  24. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 6297)
  25. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 6298)
  26. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  27. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  28. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  29. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  30. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 30004 - Antonio Brandão Coelho e 30005 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  31. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  32. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 14400)
  33. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 14401)
  34. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 14402)
  35. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 14403)
  36. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  37. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  38. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  39. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  40. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  41. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
Tridecavós
  1. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 15003)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 50370 - Belchior Bentes)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  4. Antônio Fernandes Zuniga (✭aprox 1524)
  5. Joana Lobato de Castro (✭aprox 1544)
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 15003)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 54464 - Simão Soeiro Neto e 54465 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 54466 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  10. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  12. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 12593)
  13. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 57792 - Simão Soeiro Neto e 57793 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  14. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 57794 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  15. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  16. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 60864 - Simão Soeiro Neto e 60865 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  17. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 60866 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  18. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 62144 - Simão Soeiro Neto e 62145 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  19. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 62146 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  20. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 62656 - Simão Soeiro Neto e 62657 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  21. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 62658 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  22. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 64192 - Simão Soeiro Neto e 64193 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  23. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 64194 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  24. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 65216 - Simão Soeiro Neto e 65217 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  25. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 65218 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  26. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 65344 - Simão Soeiro Neto e 65345 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  27. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 65346 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
Tetradecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 30005)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 100738 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  3. Belchior Bentes (✭1482)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 101312 - Simão Soeiro Neto e 101313 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 101314 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  6. Constança da Veiga de Azevedo (✭aprox 1440, ✟aprox 1506) - (filha de 104578 - Rui Lopes da Veiga de Azevedo)
  7. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 30005)
  8. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  9. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 108930 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  10. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  11. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 109504 - Simão Soeiro Neto e 109505 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  12. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 109506 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  13. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 111936 - Simão Soeiro Neto e 111937 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  14. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 111938 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  15. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 112320 - Simão Soeiro Neto e 112321 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  16. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 112322 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  17. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 112448 - Simão Soeiro Neto e 112449 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 25184)
  18. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 112450 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 25185)
  19. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  20. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 115586 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  21. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  22. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  23. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 121730 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  24. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  25. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  26. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 124290 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  27. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  28. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  29. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 125314 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  30. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  31. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  32. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 128386 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  33. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  34. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  35. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 130434 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  36. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  37. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  38. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 130690 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  39. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
Pentadecavós
  1. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 60008)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 202626 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  5. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 60008)
  6. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  7. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  8. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 219010 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  9. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  10. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  11. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 223874 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  12. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  13. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  14. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 224642 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  15. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  16. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 50368)
  17. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 224898 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 50369)
  18. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 50370)
  19. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  20. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  21. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  22. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  23. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  24. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  25. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  26. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
Hexadecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 120018)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  3. Pedro Yañez de Araújo (✭aprox 1380, ✟1444)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 120018)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  6. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  7. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  8. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 100738)
  9. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
Heptadecavós
  1. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 240038)
  2. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 240039)
  3. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 240038)
  4. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 240039)
Total de Ancestrais: 703
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 22-11-2024 15:16 GMT - DB1
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