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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Júlia Almendra Freitas de Sá Araújo
Pais
Avós
  1. Magno José de Sá Araujo (✭17-08-1952) - (filho de 8 - José Firmo de Araujo (Zé Firmo) e 9 - Olímpia de Sá Araujo (Sinhá)) Analista de Sistemas. Nasceu na cidade de Ouricuri, Pernambuco, mas, com apenas 4 meses de idade, seus pais se mudaram para Triunfo, PE, onde passou toda sua infância. Assim, é um triunfense de coração e de criação. Trabalhou no Banco Central do Brasil por 43 anos, até sua aposentadoria, onde exercia o cargo de Analista de Sistemas na área de informática (TI). É o idealizador, desenvolvedor e mantenedor deste site da Genealogia Pernambucana. Atualmente, tem como hobby, além da genealogia, a fotografia, habilidade esta herdada de seus pais que também eram fotógrafos e com os quais aprendeu o básico ainda na infância e é apaixonado até hoje. Suas fotografias estão disponíveis no Instagram @magno_sa_photography e também em seu site http://www.msfotografia.com.br.
  2. Tania Maria Mendonça de Sá Araujo (✭20-07-1952) - (filha de 10 - Nemércio Freire de Mendonça e 11 - Leonor Maria de Mendonça) Analista do Banco Central do Brasil (aposentada).
Bisavós
  1. José Firmo de Araujo (Zé Firmo) (✭30-08-1920, ✟08-09-1957) - (filho de 16 - David Firmo de Araujo (Seu Firmo) e 17 - Fernandina Cavalcanti de Araujo) Agente de Estatística, Fotógrafo, Poeta, Jornalista e Orador. Zé Firmo, como gostava de ser chamado, nasceu na Serra do Catolé, em uma casa de taipa, onde passou os primeiros trinta dias de sua existência, para chegar até Betânia, onde renasceu pelas águas salutares do batismo, conforme ele mesmo disse em seu discurso de 18/7/1954. Morou em diversas cidades do interior de Pernambuco, como Sítio dos Nunes e Ouricuri, radicando-se, finalmente, na cidade de Triunfo, a partir de 22 de janeiro de 1953, onde passou os últimos anos de sua vida e de onde não mais pretendia sair. Disse ele em uma de suas cartas ao seu chefe Laércio Coutinho de Barros, quando soube que pretendiam transferi-lo para a cidade de Lajedo: “A minha posição social aqui já está firmada. Sou membro diretor de algumas das principais associações locais. Há muitas pessoas aqui que me depositam inteira confiança, não me faltando nas horas de aperto quem me faça favores. Radiquei-me aqui em Triunfo e só sairei daqui depois de fazer o último apelo possível.”.

    Nas cidades de Ouricuri e Triunfo, Zé Firmo exercia o cargo de Agente Municipal de Estatística do IBGE, tendo sido nomeado, em 3 de junho de 1955, Chefe de Agência de Estatística no município de Triunfo. Além do cargo de Servidor Público Federal, Zé Firmo desenvolvia, em suas horas vagas, o seu talento de ESCRITOR, POETA, JORNALISTA, ORADOR, RÁBULA e FOTÓGRAFO. Foi nomeado correspondente do “JORNAL DO COMMERCIO” e “DIÁRIO DE PERNAMBUCO” e era membro efetivo da ASSOCIAÇÃO DA IMPRENSA PERNAMBUCANA. Escreveu inúmeros artigos para esses jornais de grande circulação do Estado de Pernambuco, como as histórias das povoações pernambucanas, poesias e diversos outros artigos. Também escreveu a história do cangaceiro Dé Araújo, seu tio e padrinho, que não chegou a ser publicado, em virtude de seu falecimento. Como servidor público, escreveu o histórico da cidade de Triunfo, publicado pelo IBGE no ano de 1957.

    No campo da fotografia, foi premiado, em 1956, com o 3º lugar, no III Salão Nacional de Arte Fotográfica do Recife, patrocinado pelo Departamento de Documentação e Cultura da Prefeitura Municipal do Recife, concorrendo com fotógrafos das capitais e do interior de todos os Estados e Territórios da Nação. Também posaram para sua objetiva as professorandas do Colégio Stella Maris, onde era o fotógrafo oficial dos eventos daquela entidade.

    Como poeta, compôs diversos sonetos, acrósticos e poemas, recebendo elogios de ilustres pernambucanos, como Mário Mello e Coronel Leite Machado, dentre outros.

    Na política, fez inúmeros discursos para candidatos a Governador do Estado de Pernambuco, como o General Cordeiro de Farias, eleito no ano de 1954 e foi candidato a Deputado Estadual, pelo PRP. Embora não tenha sido eleito, foi o quinto mais votado no seu partido. Também apoiou a candidatura de Plínio Salgado para Presidência da República, no pleito de 1955.

    Como rábula (advogado que, não possuindo formação acadêmica em Direito, obtinha a autorização do órgão competente do Poder Judiciário, ou da entidade de classe, para exercer, em primeira instância, a postulação em juízo), atuou com sucesso por diversas vezes nas cidades de Ouricuri e Triunfo. Em uma de suas defesas, na cidade de Ouricuri, patrocinou a causa de seu tio Leonel e de mais seis amigos, tendo sido todos absolvidos, sendo seu tio Leonel e outros cinco deles, por unanimidade. Contou ele a outro seu tio em uma de suas cartas: “Caro padrinho, não fica bonito para mim, contar-lhe esta história, mas, somente eu posso dizer-lhe da grande satisfação, que durante aqueles dias invadiu meu coração de advogado. O Promotor se perdia folheando os volumosos processos, sem saber como acusar. Para ouvirem a minha palavra, mães de família abandonaram seus lares e comerciantes fecharam seus estabelecimentos. O salão do júri tornou-se pequeno para a assistência de cada sessão.”.

    Recentemente, em uma conversa com o Juiz de Direito Assis Timóteo, residente em Triunfo-PE, ele mencionou que José Firmo havia sido seu professor de História e Geografia no Ginásio Diocesano Pio XII de Triunfo. Como assim? Perguntei a ele. Ele só tinha o curso primário. Como podia ser professor no Ginásio? Ele me explicou que, na época, não se exigia títulos para ser professor. Bastava o conhecimento notório das matérias.

    Por Magno José de Sá Araujo, seu filho, em 10/04/2012, por ocasião de sua escolha, por Melchiades Montenegro, como patrono da cadeira da Academia Triunfense de Letras e Artes - ATLA, por ele ocupada.
  2. Olímpia de Sá Araujo (Sinhá) (✭13-10-1918, ✟26-05-1971) - (filha de 18 - Venâncio Barbosa da Silva e 19 - Olímpia Fortunata de Sá) Fotógrafa e Bordadeira. Sinhá, como era carinhosamente conhecida por todos, revelou-se desde cedo uma menina inteligente e prendada. Era a filha mulher mais nova de um total de 21 (vinte e um) irmãos, dos quais sobreviveram 13. Com as dificuldades da época, de quem morava no interior, sobreviveu à secas constantes e superou problemas financeiros de uma família grande e de poucos recursos. Agregue-se, a tudo isso, a atuação dos grupos de cangaço e das volantes que, na época, eram um terror para as cidades circunvizinhas.

    Sinhá conseguiu concluir o Curso Primário (equivalente ao 1º Grau de hoje). Logo começou a se sobressair e mostrar suas qualidades, sendo pois, convidada para lecionar na Escola Municipal Imaculada Conceição, em Caiçarinha da Penha, 3º Distrito de Serra Talhada. Foi professora por alguns anos, procurando transmitir a seus alunos o que de melhor tinha dentro de si: amabilidade, amor ao próximo, conhecimento e responsabilidade. Seus trabalhos sempre foram executados com esmero e dedicação, o que a fez ser lembrada até hoje. Sua memória impressionava. Ao narrar fatos não esquecia um só detalhe. Costumava se referir às cartas que enviava, citando-as de cor. Sua caligrafia foi sempre a mesma. Jamais mudou, mesmo com o passar dos anos.

    Em Serra Talhada, trabalhou por alguns anos na Farmácia do Hospital Regional Agamenon Magalhães, fazendo aí grandes amizades. Era a preferida por todos quando precisavam de alguém para aplicar injeção, pois diziam que tinha mãos de fada. Suas mãos de fada se destacaram também nos bordados que fazia. Bordou durante toda a vida. Bordava com tanto capricho que, muitas vezes, não se conseguia distinguir o avesso do direito. Era conhecida também por suas ações caridosas. Se alguém precisasse de ajuda, estava sempre disponível, em detrimento de si própria.

    Aos 26 anos de idade (2 vezes 13), casou-se com José Firmo de Araújo, filho de David Firmo de Araújo e Fernandina Cavalcanti de Araújo, passando a adotar o nome de OLIMPIA DE SÁ ARAÚJO. Após o casamento, moraram nas cidades de Sítio dos Nunes, Ouricuri e Triunfo.

    Após 13 anos de casada, faleceu seu esposo, Zé Firmo, ficando viúva com apenas 39 anos (3 vezes 13). Seu primogênito, José Firmo, tinha apenas 11 (onze) anos e a mais nova, Cássia, um ano e três meses. Passou alguns anos por uma vida difícil e cheia de sacrifícios, trabalhando até tarde da noite, fazendo bordados e fotografias para conseguir manter os filhos e educá-los.

    Gostava de dizer que passou a exercer a função de fotógrafa para criar os filhos e nunca perdeu um filme nem uma foto sequer. Nessa época, recebeu muito apoio das freiras do Colégio Stella Maris, dos frades do Convento São Boaventura e das grandes amizades que fez em Triunfo.

    Em 1966, após 13 anos morando em Triunfo, conseguiu, com muito sacrifício, comprar uma casa em Recife, para onde se mudou definitivamente, para que seus filhos pudessem fazer o curso superior e conseguir um bom emprego. Ela costumava dizer que o treze era seu número de sorte, e, por uma incrível coincidência, além de outras, a casa comprada ficava no lote 13, quadra 13, tinha o número 313 e o vencimento das prestações era dia 13 de cada mês. Alguns anos depois, ficou doente. Lutou contra um câncer por alguns anos, mas, infelizmente, não conseguiu domá-lo, vindo a falecer após 13 anos de sua viuvez.

    Costumava dizer, com alegria, que nasceu no dia da última aparição de Nossa Senhora de Fátima e, talvez mais uma coincidência, a última vez que foi para o hospital era 13 de maio (aniversário da primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima). Veio a falecer no dia 26 de maio de 1971, após 13 dias de hospitalização. Foi sepultada no Cemitério de Santo Amaro, no túmulo denominado São Benedito, de número 13.

    Antes de falecer, já doente, teve a felicidade de ver surgirem os primeiros frutos de sua árdua batalha: seu filho mais velho foi um dos primeiros colocados no concurso do Banco do Brasil e também recebeu o diploma de Bacharel em Direito.

    Para os que a amavam, aí está um pouco de sua história.
    (Biografia escrita por seus filhos em 04 de maio de 2000.)
Trisavós
  1. Fernandina Cavalcanti de Araujo (✭30-05-1896, ✟16-09-1978) - (filha de 34 - João Antônio de Souza Araujo e 35 - Pacífica Benvinda Cavalcanti de Albuquerque) Seus padrinhos de batismo foram: José Antonio de Souza Araujo e Ignez Maria do Livramento.
  2. Venâncio Barbosa da Silva (✭31-03-1879, ✟12-01-1969) - (filho de 36 - Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida) e 37 - Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá)) Trocou seu nome, que era Venâncio Barbosa Nogueira, para Venâncio Barbosa da Silva, porque tinha um primo legítimo com o nome exatamente igual ao seu. Foi vereador e vice-presidente da Câmara de Vereadores, em Serra Talhada - PE, no período de 1952 a 1955.
  3. Francisco Xavier do Nascimento (✭03-12-1898) - (filho de 44 - Manoel José do Nascimento (Neco Trajano) e 45 - Leonor Maria do Nascimento) Marinheiro. Era da Marinha Mercante.
  4. Cromwell Barbosa de Carvalho (✭28-12-1883, ✟10-11-1974) - (filho de 60 - Raimundo Barbosa de Carvalho e 61 - Júlia Maria Gonçalves) Desembargador. Desembargador Cromwell Barbosa de Carvalho nasceu em Amarante (PI), a 28 de dezembro de 1883. Bacharel pela Faculdade de Direito de Recife (PE). Atuou como Juiz Distrital em Valença e Floriano (PI). Procurador dos Feitos da Fazenda Nacional. Promotor Público. Secretário de Estado do Piauí. Chefe de Polícia, Advogado, Sociólogo, Político e Jornalista, fundou jornais e colaborou na imprensa de Teresina. Um dos fundadores da Faculdade de Direito do Piauí, da qual foi professor catedrático de Direito Penal, e Diretor, realizando importante obra educacional. Poeta de notável talento, escreveu inspiradas poesias e sérios estudos jurídicos. Publicou "Município Versus Estado"; estudo sobre autonomia municipal, "Pulverização de uma Defesa", "Mons. Parturiens". Sua obra "Sonetos" foi publicada postumamente. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Foi Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Educador e jurista de relevantes serviços prestados ao Piauí. Faleceu em 10 de novembro de 1974 em Teresina.
Tetravós
  1. João Antônio de Souza Araujo (✭1870) - (filho de 68 - Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro) e 69 - Ana de Souza Ferraz (S'Aninha)) Em seu registro de casamento, aos 08-04-1893, consta que tinha 23 anos. Portanto, nascido em 1870.
  2. Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida) (✭03-05-1852, ✟14-04-1939) - (filho de 72 - Francisco Barbosa Nogueira e 73 - Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos) Foi prefeito de Serra Talhada no periodo de 1912/1913. No livro de registro de casamentos da paróquia de Bom Jesus dos Aflitos, no casamento de seu filho Venâncio, dia 22/9/1904, seu nome consta como sendo "Antonio Barbosa Nogueira" (erro de anotação).
  3. Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá) (✭16-11-1854, ✟22-01-1916) - (filha de 74 - Roberto Ramos Nogueira e 75 - Luzia Barbosa Nogueira) Da Fazenda Cipós.
  4. Antônio Marques de Sá (Totonho do Alto Branco) - (filho de 76 - David Barbosa de Sá Pedrosa e 77 - Luísa Maria de Sá) Dele descendem todos os Marquim, Gominho e Marques de Sá da cidade de Floresta-PE.
  5. Francisco Inácio Freire de Mendonça (✟1930) Tem documentos em que o segundo nome é “Ignacio”.
  6. Manoel José do Nascimento (Neco Trajano) Marinheiro. Morava em Macau-RN e foi criado pela família Trajano. Por isso, o chamavam de Neco Trajano. Era da Marinha Mercante.
  7. Ana Soares de Paiva (✭10-11-1881)
  8. Robert Dabney Wall Comerciante.
Pentavós
  1. Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro) (✭1828) - (filho de 128 - José da Costa Araújo e 129 - Gertrudes Ramos Nogueira) Morava na Missão de Baixa Verde, cidade de Triunfo - PE. A família "Das Virgens", residentes em Carro Quebrado, pé da serra, também de Triunfo, são também da família "Costa Araújo". Totonho do Marmeleiro foi encontrado morto nas caatingas de Lagoa da Telha, tendo falecido, provavelmente, quando andava campeando. Foi ele quem construiu o açude do Silêncio. Foram testemunhas de seu casamento: Delmiro Ramos Nogueira e Roberto Ramos Nogueira (bisavô de Olímpia de Sá Araújo, casada com o bisneto de Totonho do Marmeleiro, José Firmo de Araújo). Celebrou o seu casamento o Vigário Damaso D'Assumpção Pires.
  2. Ana de Souza Ferraz (S'Aninha) (✭1826, ✟1855) - (filha de 130 - Manoel de Souza Ferraz e 131 - Clara Maria da Fonseca Moura) (ou Ana de Souza da Silveira).
  3. Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque (✭1838, ✟antes de 1892) - (filha de 142 - Simião Correia Cavalcanti Macambira e 143 - Joana Alexandrina de Albuquerque Macambira) Originária de Buique-PE. No registro de nascimento de seu neto Emílio, seu nome consta como Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque.
  4. Francisco Barbosa Nogueira (✟1904) - (filho de 144 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 145 - Quitéria Pereira da Cunha) Alferes. Foi proprietário da Fazenda Escadinha.
  5. Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos (✭1817, ✟1904) - (filha de 146 - Gonçalo Francisco dos Santos e 147 - Maria Bezerra de Vasconcelos) Da Fazenda Várzea Grande, em Triunfo - PE. No casamento de Andrelino, seu filho, seu nome consta como Genoveva Francelina Barbosa.
  6. Roberto Ramos Nogueira (✭1801, ✟1864) - (filho de 148 - João Antônio Ramos Nogueira e 149 - Maria Manoela do Nascimento) Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
  7. Luzia Barbosa Nogueira (✟18-11-1855) - (filha de 150 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) e 151 - Quitéria Pereira da Cunha) (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
  8. David Barbosa de Sá Pedrosa - (filho de 152 - João Barbosa de Sá e 153 - Helena Maria da Conceição) Foi vereador na vila de Floresta no final da década de 1860. Da Serra do Arapuá.
  9. Luísa Maria de Sá - (filha de 154 - Jerônimo de Souza Ferraz Neto) Conhecida como Lulu.
  10. Ignez Maria da Silva (✟1890) - (filha de 158 - Manoel Freire da Silva e 159 - Dominga de Souza Ferraz) Da fazenda Água Pé, Riacho do Navio.
  11. Eduardo Thompson Marinheiro.
  12. João Ribeiro Gonçalves (✭30-08-1823, ✟1896)
Hexavós
  1. Gertrudes Ramos Nogueira (✭1807, ✟1834) - (filha de 258 - João Antônio Ramos Nogueira e 259 - Maria Manoela do Nascimento) (ou Gertrudes Delfina Nogueira).
  2. Manoel de Souza Ferraz (✟24-09-1833) - (filho de 260 - Dâmaso de Souza Ferraz e 261 - Joana Batista de Souza da Silveira) Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
  3. Clara Maria da Fonseca Moura - (filha de 262 - Antônio José de Moura e 263 - Violante) (ou Clara Maria da Conceição, ou ainda Clara Maria da Penha, conforme registro de matrimônio de Antonio da Costa Araujo, seu neto).
  4. Lourenço Bezerra de Vasconcelos Adquiriu o Sítio Queimadas em 1839, onde residiu até sua morte.
  5. Manoel Gomes de Sá (Major Gomes) (✭1822, ✟24-06-1872) - (filho de 280 - Antônio Luiz Gomes de Sá e 281 - Jesuína Gomes Lima) Major. Foi vereador na primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1846. Morava na Faz. Cabeça da Vaca, terras da Misericórdia, no Pajeú.
  6. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 288 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 289 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  7. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 290 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  8. Gonçalo Francisco dos Santos (✭1770 aprox, ✟18-06-1834) Foram moradores da Fazenda Várzea Grande, na época localizada na ribeira do Riacho São Domingos, no 1º distrito da antiga Vila Bela, hoje pertencente à povoação de Logradouro, 9º distrito do município de Serra Talhada, no estado de Pernambuco.
    Fonte: Antonio Filho Neto
  9. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 296 - Antonio de Ramos Nogueira e 297 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  10. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 302 - Antônio Pereira da Cunha) (Mesma pessoa de nº 145)
  11. Helena Maria da Conceição - (filha de 306 - Antônio Manoel de Souza Ferraz e 307 - Dona Rosa) Morava no Riacho do Navio. Compraram o Angico de Antônio Barbosa de Sá.
  12. Antônio Pereira de Souza De Rio do Peixe (PB).
  13. João Barbosa de Carvalho III - (filho de 480 - João Barbosa de Carvalho II e 481 - Tereza Rodrigues de Jesus) Foi batizado em 27.07.1791, sendo padrinhos Carlos José de Carvalho e Ana Joaquina Freire de Andrade, c/c Maria Benedita Dantas, primeiras núpcias desta.
  14. Maria Benedita Dantas Não deixou descendentes do casamento com Manoel Martins de Sousa Filho.
  15. Rosa Ferreira da Silva Moura (✭1794, ✟29-08-1846)
Heptavós
  1. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 520 - Jerônimo de Souza Ferraz e 521 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
  2. Antônio José de Moura (✭1785) A família MENDES DE MOURA originou-se de três portugueses que chegaram na região da ribeira do São Francisco, nas Fazendas Roque e Sabiúca, por volta do século XVIII. Eles foram: CIPRIANO JOSÉ DE MOURA, ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA e MARIANO JOSÉ DE MOURA.
  3. Francisco de Souza Guerra (✭1758) - (filho de 536 - Manoel da Guerra Leal e Souza e 537 - Margarida de Jesus Maria) Desembargador. Veio de Portugal e aportou na Fazenda Malhada dos Bois, sendo dela um dos primeiros proprietários.
  4. Lourenço Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 132)
  5. Angelina Fonseca de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 133)
  6. Costodia Maria - (filha de 546 - Francisco de Prado e 547 - Antonia Leite) (Mesma pessoa de nº 257)
  7. Antônio José de Moura (✭1785) (Mesma pessoa de nº 262)
  8. Violante (✭1785) - (filha de 558 - Miguel da Fonseca e 559 - Fonseca) (Mesma pessoa de nº 263)
  9. Jesuína Gomes Lima - (filha de 562 - Inocêncio Gomes Lima e 563 - Joana Maria) (ou Jesuina Maria do Sacramento).
  10. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 564 - Antônio Francisco de Novaes e 565 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  11. Josefa Gomes de Sá Novaes - (filha de 566 - José Gomes de Sá e 567 - Feliciana da Silva Leal) Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
  12. Joana Maria de Albuquerque - (filha de 570 - Nome Desconhecido) Descendente direta de Duarte Coelho de Albuquerque, nobre lusitano, que foi o primeiro donatário da capitania de Pernambuco. Era tia de D. Frei Vital Maria, bispo de Olinda.
  13. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 576 - João Nunes de Barros e 577 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  14. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 578 - Manoel Lopes Diniz e 579 - Maria de Barros da Silveira)
  15. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 580 - Nome Desconhecido e 581 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  16. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 596 - José Rodrigues de Carvalho e 597 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  17. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 602 - Manoel Lopes Diniz e 603 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 289)
  18. Thomé de Souza Ferraz - (filho de 616 - Jerônimo de Souza Ferraz e 617 - Margarida de Souza da Silveira) Alferes. Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
  19. Dona Rosa (Mesma pessoa de nº 307)
  20. Cipriano de Souza Ferraz - (filho de 636 - Jerônimo de Souza Ferraz e 637 - Margarida de Souza da Silveira) Era tido como filho de Jerônimo, mas não consta do inventário. Morava na Caiçara, no Navio.
  21. João Barbosa de Carvalho II - (filho de 960 - João Barbosa de Carvalho e 961 - Maria da Silva Teixeira) Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
  22. Tereza Rodrigues de Jesus - (filha de 962 - Valério Coelho Rodrigues e 963 - Domiciana Vieira de Carvalho) Viveu em Serra, Jaicós-PI. Em 1770, ainda solteira, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: "Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar".
  23. José Luis da Silva Cirurgião-mor.
Octavós
  1. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 297)
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1040 - Silvestre de Souza Ferraz e 1041 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 1044 - Antônio Pereira Falcão e 1045 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  4. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 1046 - Jerônimo de Souza Ferraz e 1047 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
  5. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) Dono da fazenda Santo Amaro Navio.
  6. Maria Francisca Pinheiro (Mesma pessoa de nº 513)
  7. Francisco de Prado (Mesma pessoa de nº 514)
  8. Antonia Leite (Mesma pessoa de nº 515)
  9. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 297)
  10. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1104 - Silvestre de Souza Ferraz e 1105 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 520)
  11. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 1108 - Antônio Pereira Falcão e 1109 - Maria Gomes Maciel) (Mesma pessoa de nº 522)
  12. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) (Mesma pessoa de nº 526)
  13. Fonseca (Mesma pessoa de nº 527)
  14. José Luiz Correia de Sá Da Freguesia de Tacaratu.
  15. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 1128 - José Francisco de Souza e 1129 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  16. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 1130 - Vitório de Souza da Rocha e 1131 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  17. Feliciana da Silva Leal - (filha de 1134 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 1135 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  18. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  19. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1156 - Bento Lopes e 1157 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  20. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 580)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 581)
  23. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 576)
  24. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1202 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 577)
  25. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1204 - Bento Lopes e 1205 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 578)
  26. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 580)
  27. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 581)
  28. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1224 - Silvestre de Souza Ferraz e 1225 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 520)
  29. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1232 - Silvestre de Souza Ferraz e 1233 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 520)
  30. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1256 - Silvestre de Souza Ferraz e 1257 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 520)
  31. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 1272 - Silvestre de Souza Ferraz e 1273 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 520)
  32. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1924 - Domingos Coelho e 1925 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  33. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 1926 - Hilário Vieira de Carvalho e 1927 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Eneavós
  1. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 2064 - Joze Ramos e 2065 - Maria Genoveva Nogueira) (Mesma pessoa de nº 592)
  2. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 593)
  3. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 597)
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 580)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 581)
  6. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2084 - Gaspar Dias e 2085 - Maria Dias) Alferes.
  7. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 2086 - Manoel de Barros e Souza e 2087 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  8. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  9. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 2092 - Silvestre de Souza Ferraz e 2093 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 520)
  10. Manoel da Guerra Leal (✭08-08-1686, ✟26-08-1769) - (filho de 2144 - Felipe Domingues Leal e 2145 - Anna da Guerra)
  11. Manuel de Araujo (Mesma pessoa de nº 1024)
  12. Francisca de Azevedo (Mesma pessoa de nº 1025)
  13. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 2192 - Joze Ramos e 2193 - Maria Genoveva Nogueira) (Mesma pessoa de nº 592)
  14. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 593)
  15. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 597)
  16. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 580)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 581)
  18. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1040)
  19. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1041)
  20. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2212 - Gaspar Dias e 2213 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  21. Antônio Pereira Falcão (✭1730) (Mesma pessoa de nº 1044)
  22. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 1045)
  23. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 2220 - Silvestre de Souza Ferraz e 2221 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 520)
  24. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  25. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 2260 - Manoel de Souza da Rocha e 2261 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  26. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 2264 - José Francisco de Seixas e 2265 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  27. Maria da Silva (Mesma pessoa de nº 639)
  28. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 2312 - Gaspar Lopes e 2313 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  29. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 2314 - Manoel Dias e 2315 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  30. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2316 - Gaspar Dias e 2317 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  31. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  32. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 1154)
  33. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 2408 - Gaspar Lopes e 2409 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 1156)
  34. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 2410 - Manoel Dias e 2411 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 1157)
  35. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2412 - Gaspar Dias e 2413 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  36. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1040)
  37. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1041)
  38. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2452 - Gaspar Dias e 2453 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  39. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1040)
  40. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1041)
  41. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2468 - Gaspar Dias e 2469 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  42. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1040)
  43. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1041)
  44. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2516 - Gaspar Dias e 2517 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  45. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1040)
  46. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1041)
  47. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2548 - Gaspar Dias e 2549 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  48. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 2552 - Gaspar Dias e 2553 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  49. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 3848 - Francisco Coelho e 3849 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  50. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 3850 - Bento Rodrigues e 3851 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  51. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 3852 - José Vieira de Carvalho e 3853 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Decavós
  1. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 4128 - Manuel Joze Ramos e 4129 - Maria Claudina) (Mesma pessoa de nº 1184)
  2. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox) (Mesma pessoa de nº 1185)
  3. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 1192)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4168 - Francisco Dias e 4169 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  6. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4172 - Manoel de Azevedo e Silva e 4173 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  7. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  8. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1040)
  9. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1041)
  10. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 4188 - Gaspar Dias e 4189 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  11. Felipe Domingues Leal (✭aprox 1655, ✟20-04-1703) - (filho de 4288 - Domingues)
  12. Anna da Guerra (✭aprox 1659)
  13. Cid de Araujo e Sousa (✭aprox 1640) - (filho de 4292 - Pedro Lobato Zuniga)
  14. Maria da Costa (✭13-04-1675) - (filha de 4295 - ??? da Costa)
  15. Manuel Fernandes Aleixo (✭aprox 1645)
  16. Catarina Vaz (✭aprox 1651)
  17. Andre Pinto Maciel (✭aprox 1660)
  18. Luiza Maria de Moraes (✭aprox 1667)
  19. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 4384 - Manuel Joze Ramos e 4385 - Maria Claudina) (Mesma pessoa de nº 1184)
  20. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox) (Mesma pessoa de nº 1185)
  21. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 1192)
  22. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4424 - Francisco Dias e 4425 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  23. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  24. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4428 - Manoel de Azevedo e Silva e 4429 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  25. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  26. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1040)
  27. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 1041)
  28. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 4444 - Gaspar Dias e 4445 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  29. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  30. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 4520 - João da Rocha e 4521 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  31. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 2256)
  32. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 4530 - David Gomes de Sá e 4531 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 2257)
  33. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 4532 - João da Rocha e 4533 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 2260)
  34. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 4536 - Gaspar Dias e 4537 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1042)
  35. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 4624 - Manoel Francisco Lopes e 4625 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  36. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 4626 - Gonçalo Teixeira e 4627 - Maria Francisca)
  37. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 4628 - Gaspar Dias e 4629 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  38. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 4630 - Domingos Gonçalves e 4631 - Francisca Diniz)
  39. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4632 - Francisco Dias e 4633 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  40. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  41. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4636 - Manoel de Azevedo e Silva e 4637 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  42. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  43. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  44. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  45. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  46. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 4816 - Manoel Francisco Lopes e 4817 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 2312)
  47. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 4818 - Gonçalo Teixeira e 4819 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 2313)
  48. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 4820 - Gaspar Dias e 4821 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 2314)
  49. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 4822 - Domingos Gonçalves e 4823 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 2315)
  50. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4824 - Francisco Dias e 4825 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  51. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  52. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4828 - Manoel de Azevedo e Silva e 4829 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  53. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  54. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4904 - Francisco Dias e 4905 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  55. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  56. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4908 - Manoel de Azevedo e Silva e 4909 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  57. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  58. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4936 - Francisco Dias e 4937 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  59. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  60. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 4940 - Manoel de Azevedo e Silva e 4941 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  61. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  62. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5032 - Francisco Dias e 5033 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  63. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  64. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5036 - Manoel de Azevedo e Silva e 5037 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  65. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  66. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5096 - Francisco Dias e 5097 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  67. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  68. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5100 - Manoel de Azevedo e Silva e 5101 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  69. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  70. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5104 - Francisco Dias e 5105 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  71. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  72. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 5108 - Manoel de Azevedo e Silva e 5109 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  73. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  74. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 7696 - Pero Coelho e 7697 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  75. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 7698 - Manoel Ferreira e 7699 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  76. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 7700 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  77. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 7702 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  78. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
Undecavós
  1. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 2368)
  2. Maria Claudina (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 2369)
  3. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 2386)
  4. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 8294 - Vasco Marinho Falcão e 8295 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 2387)
  5. Francisco Dias (✭1610)
  6. Isabel Luis (✭1615)
  7. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 8376 - Francisco Dias e 8377 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  8. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  9. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 8380 - Manoel de Azevedo e Silva e 8381 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  10. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  11. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 2368)
  12. Maria Claudina (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 2369)
  13. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 2386)
  14. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 8806 - Vasco Marinho Falcão e 8807 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 2387)
  15. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  16. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  17. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 8888 - Francisco Dias e 8889 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  18. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  19. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 8892 - Manoel de Azevedo e Silva e 8893 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  20. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  21. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 9028 - Calixto Gomes Monteiro e 9029 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  22. João da Rocha (✭1645)
  23. Ignes Gomes (✭1650)
  24. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 9044 - Manoel de Azevedo e Silva e 9045 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  25. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  26. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 9060 - Calixto Gomes Monteiro e 9061 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 4514)
  27. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 4515)
  28. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 4520)
  29. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 4521)
  30. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 9068 - Manoel de Azevedo e Silva e 9069 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  31. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  32. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 9072 - Francisco Dias e 9073 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  33. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  34. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 9076 - Manoel de Azevedo e Silva e 9077 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 2086)
  35. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 2087)
  36. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 9248 - Gaspar Francisco Lopes e 9249 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  37. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 9252 - Antônio Teixeira e 9253 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  38. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 9256 - Francisco Dias e 9257 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  39. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  40. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  41. Francisca Diniz (✟1675)
  42. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  43. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  44. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 9548 - Braz Rabelo Falcão e 9549 - Isabel Brandão)
  45. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 9632 - Gaspar Francisco Lopes e 9633 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 4624)
  46. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 9634 - Francisco Diniz e 9635 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 4625)
  47. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 9636 - Antônio Teixeira e 9637 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 4626)
  48. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 9638 - Francisco Fernandes e 9639 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 4627)
  49. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 9640 - Francisco Dias e 9641 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 2084)
  50. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 2085)
  51. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 4630)
  52. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 4631)
  53. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  54. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  55. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  56. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  57. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  58. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  59. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  60. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  61. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  62. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  63. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  64. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  65. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 15392 - Antonio Coelho e 15393 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  66. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 15394 - Francisco Dias e 15395 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  67. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 15398 - Gaspar Vieira e 15399 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  68. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
Dodecavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 16588 - Braz Rabelo Falcão e 16589 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 4774)
  2. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 4775)
  3. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  4. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  5. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  6. Maria Machado (✭aprox 1583) - (filha de 17170 - Machado)
  7. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 17612 - Braz Rabelo Falcão e 17613 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 4774)
  8. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 4775)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  10. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  11. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  12. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  13. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 18056 - Pedro Gaspar Monteiro e 18057 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  14. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 18058 - Francisco de Sá e 18059 - Margarida Moreira)
  15. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 18120 - Pedro Gaspar Monteiro e 18121 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 9028)
  16. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 18122 - Francisco de Sá e 18123 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 9029)
  17. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  18. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  19. Francisco Diniz (✟1628)
  20. Maria Dias (✟1610)
  21. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  22. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  23. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  24. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  25. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  26. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  27. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  28. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 19098 - Belchior Brandão Coelho e 19099 - Maria Pestana)
  29. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 19266 - Gonçalo Lopes e 19267 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 9249)
  30. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 9250)
  31. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 9251)
  32. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 9252)
  33. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 9253)
  34. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 9254)
  35. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 9255)
  36. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 4168)
  37. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 4169)
  38. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  39. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  40. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  41. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  42. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  43. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  44. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  45. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  46. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  47. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  48. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  49. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  50. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  51. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  52. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 30790 - Gaspar Fernandes e 30791 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  53. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
Tridecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 9548)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 33178 - Belchior Brandão Coelho e 33179 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 9549)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  6. Machado (✭1560)
  7. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 9548)
  8. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 35226 - Belchior Brandão Coelho e 35227 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 9549)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  12. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  13. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  14. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  15. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  16. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  17. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  18. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 18056)
  19. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 18057)
  20. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 18058)
  21. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 18059)
  22. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  23. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  24. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 8345)
  25. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 8346)
  26. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  27. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  28. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  29. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  30. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 38196 - Antonio Brandão Coelho e 38197 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  31. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  32. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 18496)
  33. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 18497)
  34. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 18498)
  35. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 18499)
  36. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  37. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  38. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  39. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  40. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  41. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  42. Pero Coelho (✭1570)
  43. Maria Leão (✭1572)
Tetradecavós
  1. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 19099)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 66754 - Belchior Bentes)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  4. Antônio Fernandes Zuniga (✭aprox 1524)
  5. Joana Lobato de Castro (✭aprox 1544)
  6. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 19099)
  7. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 70848 - Simão Soeiro Neto e 70849 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  8. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 70850 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  10. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  12. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 16689)
  13. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 74176 - Simão Soeiro Neto e 74177 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  14. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 74178 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  15. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  16. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 77248 - Simão Soeiro Neto e 77249 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  17. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 77250 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  18. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 78528 - Simão Soeiro Neto e 78529 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  19. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 78530 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  20. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 79040 - Simão Soeiro Neto e 79041 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  21. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 79042 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  22. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 80576 - Simão Soeiro Neto e 80577 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  23. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 80578 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  24. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 81600 - Simão Soeiro Neto e 81601 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  25. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 81602 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  26. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 81728 - Simão Soeiro Neto e 81729 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  27. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 81730 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  28. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
Pentadecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 38197)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 133506 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  3. Belchior Bentes (✭1482)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 134080 - Simão Soeiro Neto e 134081 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 134082 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  6. Constança da Veiga de Azevedo (✭aprox 1440, ✟aprox 1506) - (filha de 137346 - Rui Lopes da Veiga de Azevedo)
  7. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 38197)
  8. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  9. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 141698 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  10. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  11. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 142272 - Simão Soeiro Neto e 142273 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  12. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 142274 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  13. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 144704 - Simão Soeiro Neto e 144705 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  14. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 144706 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  15. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 145088 - Simão Soeiro Neto e 145089 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  16. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 145090 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  17. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 145216 - Simão Soeiro Neto e 145217 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 33376)
  18. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 145218 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 33377)
  19. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  20. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 148354 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  21. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  22. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  23. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 154498 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  24. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  25. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  26. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 157058 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  27. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  28. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  29. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 158082 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  30. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  31. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  32. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 161154 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  33. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  34. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  35. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 163202 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  36. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  37. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  38. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 163458 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  39. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
Hexadecavós
  1. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 76392)
  2. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 268162 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  4. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  5. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 76392)
  6. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  7. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  8. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 284546 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  9. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  10. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  11. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 289410 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  12. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  13. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  14. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 290178 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  15. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  16. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 66752)
  17. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 290434 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 66753)
  18. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 66754)
  19. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  20. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  21. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  22. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  23. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  24. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  25. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  26. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
Heptadecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 152786)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  3. Pedro Yañez de Araújo (✭aprox 1380, ✟1444)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 152786)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  6. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  7. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  8. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 133506)
  9. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
Octadecavós
  1. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 305574)
  2. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 305575)
  3. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 305574)
  4. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 305575)
Total de Ancestrais: 782
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Sábado, 23-11-2024 20:12 GMT - DB1
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